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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.contributor.authorMota, Karla-
dc.contributor.authorStraatmann, Andréa-
dc.contributor.authorTorres, Sandro de Menezes Santos-
dc.contributor.authorRosa, Amélia P. A. Travassos da-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorVasconcelos, Pedro Fernando da Costa-
dc.creatorMota, Karla-
dc.creatorStraatmann, Andréa-
dc.creatorTorres, Sandro de Menezes Santos-
dc.creatorRosa, Amélia P. A. Travassos da-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2011-09-28T19:58:21Z-
dc.date.available2011-09-28T19:58:21Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.issn1678-9849-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2962-
dc.descriptionp. 61-67pt_BR
dc.description.abstractNo Brasil, os inquéritos sorológicos têm assinalado taxa de infecção pelo vírus do dengue de 25% a 56%, porém esses estudos foram realizados em populações de cidades de médio ou grande porte. No presente estudo, são descritas duas epidemias de febre clássica de dengue (DEN) no Estado da Bahia. A primeira, ocorrida em 1987 e causada pelo sorotipo DEN-1 em Ipupiara e, a segunda, causada pelo DEN-2, em Prado e que ocorreu em 1995. O diagnóstico laboratorial foi realizado utilizando o teste de inibição da hemaglutinação (IH). Em 1995, foram coletadas 461 amostras sorológicas de uma população de 3.868 habitantes em Ipupiara (região da Chapada Diamantina) e 228 de um total de 9.126 habitantes em Prado (Litoral Extremo Sul). A soro-positividade das amostras foi de 11,9% (55/461) em Ipupiara e 17,5% (40/228) em Prado. Não houve diferença, estatisticamente significante, quanto a idade e o gênero entre os indivíduos soro-positivos e negativos das duas cidades estudadas. Entretanto, em Ipupiara os soro-positivos (15,9% vs. 9,3%) relataram, mais freqüentemente (p < 0,03), residência ou viagens para outros Estados do Brasil. Com base nos dados, estimou-se a ocorrência de 460 e 1.597 casos da infecção em Ipupiara e Prado, respectivamente. Em conclusão, nas cidades de menor porte a dinâmica da infecção pelo vírus do dengue, provavelmente, tem características peculiares, porque nessas localidades a prevalência é menor em conseqüência das menores potencialidades de desenvolvimento do Aedes aegypti.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectEpidemiapt_BR
dc.subjectInquérito soro-epidemiológicopt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectOutbreakpt_BR
dc.subjectSerology surveypt_BR
dc.subjectBahia Statept_BR
dc.titleEpidemia de dengue em Ipupiara e Prado, Bahia: inquérito soro-epidemiológicopt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number33(1)pt_BR
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