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dc.contributor.advisorCarvalho, Cristiana M. Nascimento-
dc.contributor.authorOliveira, Juliana Rebouças de-
dc.creatorOliveira, Juliana Rebouças de-
dc.date.accessioned2019-05-22T15:50:38Z-
dc.date.issued2019-05-22-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29625-
dc.description.abstractTÍTULO: Primeiro episódio de sibilância, bactérias e vírus respiratórios e complicações associadas em lactente com infecção respiratória aguda A infecção respiratória aguda (IRA) é a doença mais comum entre crianças pequenas; como tal, é uma fonte de morbidade significativa. Sibilância em lactentes, na vigência de infecção respiratória aguda (IRA), está frequentemente associada à infecção respiratória viral. Objetivos: Avaliar a associação entre fatores ambientais, bactérias e vírus respiratórios detectados em aspirado nasofaríngeo (NPA), primeiro episódio de sibilância detectado no exame físico e as complicações associadas em crianças de 6 e 23 meses com IRA. Métodos: Estudo corte transversal prospectivo seguido de uma coorte, realizado em emergência pediátrica. Crianças com idade entre 6-23 meses com IRA foram avaliadas entre Setembro/2009 e Outubro/2013. Os critérios de exclusão foram ter sido transferido de outro hospital ou relatar episódio anterior de sibilância. Foram coletados dados demográficos e clínicos juntamente com o aspirado nasofaríngeo (NPA). Todas as crianças elegíveis foram contatadas para reavaliação no 14º dia após a avaliação inicial; complicação foi definida como hospitalização, pneumonia ou otite média aguda (OMA). Resultados: Foram avaliadas um total de 1154 crianças; das 576 que preenchiam critérios de inclusão, 16 (2,8%) não coletaram NPA e 1(0,2%) teve quantidade insuficiente de NPA. Foram então inscritas 559 crianças, e destas 92 (16,5%) apresentaram sibilância, 120 (21,5%) e 88 (15,7%) relataram cães e pássaro em casa, respectivamente. Rinovírus (48,1%) e vírus parainfluenza 1 (32,0%) foram os vírus mais frequentemente encontrados. Staphylococcus aureus (98,0%) e Haemophilus influenzae (97,1%) foram as bactérias mais comuns. Por regressão logística multivariada, Haemophilus influenzae (AdjOR=0,319; IC 95%: 0,110-0,927), cão (AdjOR=0,476; IC 95%: 0,246-0,920) e pássaro (AdjOR=1,828; IC 95%: 1,021-3,272) em casa foram independentemente associados com sibilância. Pássaro em casa (OR [IC 95%]: 5,80 [1,73-19,38]) e roncos (OR [IC 95%]: 6,39[1,96-20,85]) foram associados com OMA e PCV10 foi inversamente associada (OR [IC 95%]: 0,16 [0,05-0,52]) Conclusão: Haemophilus influenzae em NPA e cão em casa protegem de forma independente contra o primeiro episódio de sibilância em crianças com IRA, enquanto pássaro em casa é um fator de risco para tal. A PCV10 foi associada com menor probabilidade de OMA, enquanto pássaro em casa e roncos são fatores de risco.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção respiratória agudapt_BR
dc.subjectSibilânciapt_BR
dc.subjectVírus respiratóriopt_BR
dc.subjectFator de riscopt_BR
dc.subjectVacina Pneumocócica Conjugadapt_BR
dc.subjectLactentept_BR
dc.subjectRespiratory Tract Diseasespt_BR
dc.subjectInfantpt_BR
dc.subjectVaccinespt_BR
dc.titlePrimeiro episódio de sibilância, bactérias e vírus respiratórios e complicações associadas em lactante com infecção respiratória aguda.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesMartins Netto, Eduardo-
dc.contributor.refereesRamos, Regina Terse-
dc.contributor.refereesGurgel, Ricardo Queiroz-
dc.contributor.refereesRibeiro, Luiz Vicente-
dc.contributor.refereesCarvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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