Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Ribeiro, Kathleen | - |
dc.contributor.author | Santos, Maria Lígia Rangel | - |
dc.contributor.author | Guimarães, Isabel Cristina Santos | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Guilherme de Sousa | - |
dc.contributor.author | Silva, Luciano Kalabric | - |
dc.creator | Ribeiro, Kathleen | - |
dc.creator | Santos, Maria Lígia Rangel | - |
dc.creator | Guimarães, Isabel Cristina Santos | - |
dc.creator | Ribeiro, Guilherme de Sousa | - |
dc.creator | Silva, Luciano Kalabric | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-17T19:34:45Z | - |
dc.date.available | 2019-05-17T19:34:45Z | - |
dc.date.issued | 2019-05-17 | - |
dc.identifier.issn | 1678-4464 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29566 | - |
dc.description.abstract | Devido à persistência da dengue e de outras arboviroses no Brasil, o poder público tem intensificado as ações de combate ao mosquito vetor Aedes aegypti. Os agentes de combate às endemias (ACE) e agentes comunitários de saúde (ACS), dentre outras atribuições, tornaram-se interlocutores e disseminadores de conhecimento na comunidade. O objetivo deste trabalho foi analisar os saberes e práticas sobre controle da dengue por diferentes sujeitos sociais: moradores e agentes. Foram realizadas entrevistas com moradores, ACE de campo e de mobilização e ACS em dois bairros de Salvador, Bahia, por meio da metodologia de grupo focal. Os moradores demonstraram incerteza sobre a forma de contágio e o perigo da dengue. Os ACE de campo apresentam-se em conflito, pela necessidade de informar à comunidade sobre aspectos que não dominam e demonstram um descontentamento pessoal no trabalho com um sentimento de desvalorização pela falta de qualificação. Os ACE de mobilização culpam a população e enfatizam a importância de si próprios como solução para o controle da dengue. Os ACS não apropriaram sua experiência de campo em seu discurso e se sentem desobrigados com respeito ao controle vetorial. Todos os grupos entrevistados concordam que a culpa da dengue recai sobre o poder público, e a solução para o problema está na educação. Percebe-se uma grande necessidade de intervenções educativas regulares, pautadas no diálogo e na sensibilização para lidar com a realidade cotidiana dos moradores, trazendo os indivíduos (moradores e agentes) como sujeitos do processo de construção de conhecimento. Pois, na metodologia atual, a disseminação de informação e conhecimento não é suficiente para promover melhorias na comunidade para o controle da dengue. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-311X2018000505015&lng=en&nrm=iso&tlng=pt | pt_BR |
dc.subject | Conhecimentos | pt_BR |
dc.subject | Atitudes e Prática em Saúde | pt_BR |
dc.subject | Controle de Doenças Transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Dengue | pt_BR |
dc.title | Saberes e práticas sobre controle do Aedes aegypti por diferentes sujeitos sociais na cidade de Salvador, Bahia, Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | Cad. Saúde Pública, v.34, n.5, p.1-13, 2018. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
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