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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/29557
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLeal, Maria do Carmo-
dc.contributor.authorSzwarcwald, Celia Landmann-
dc.contributor.authorAlmeida, Paulo Vicente Bonilha-
dc.contributor.authorAquino, Estela Maria Leão-
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Lima-
dc.contributor.authorBarros, Fernando-
dc.contributor.authorVictora, Cesar-
dc.creatorLeal, Maria do Carmo-
dc.creatorSzwarcwald, Celia Landmann-
dc.creatorAlmeida, Paulo Vicente Bonilha-
dc.creatorAquino, Estela Maria Leão-
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima-
dc.creatorBarros, Fernando-
dc.creatorVictora, Cesar-
dc.date.accessioned2019-05-17T19:18:21Z-
dc.date.available2019-05-17T19:18:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn1413-8123-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29557-
dc.description.abstractEste estudo apresenta um sumário das intervenções realizadas no âmbito do setor público e os indicadores de resultado alcançados na saúde de mulheres e crianças, destacando-se os avanços no período 1990-2015. Foram descritos indicadores de atenção pré-natal, assistência ao parto e saúde materna e infantil utilizando dados provenientes de Sistemas de Informação Nacionais de nascidos vivos e óbitos; inquéritos nacionais; e publicações obtidas de diversas outras fontes. Foram também descritos os programas governamentais desenvolvidos para a melhoria da saúde das mulheres e das crianças, bem como outros intersetoriais para redução da pobreza. Houve grande queda nas taxas de fecundidade, universalização da atenção pré-natal e hospitalar ao parto, aumento do acesso à contracepção e aleitamento materno, e diminuição das hospitalizações por aborto e da subnutrição. Mantém-se em excesso a sífilis congênita, taxa de cesarianas e nascimentos prematuros. A redução na mortalidade na infância foi de mais de 2/3, mas não tão marcada no componente neonatal. A razão de mortalidade materna decresceu de 143,2 para 59,7 por 1000 NV. Embora alguns poucos indicadores tenham demonstrado piora ou mantido a estabilidade, a grande maioria apresentou acentuadas melhoras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232018000601915&script=sci_abstract&tlng=ptpt_BR
dc.subjectPolíticas de saúdept_BR
dc.subjectServiços de saúde maternapt_BR
dc.subjectSaúde reprodutivapt_BR
dc.subjectServiços de saúde infantilpt_BR
dc.subjectEstatísticas vitaispt_BR
dc.titleSaúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberCiênc. Saúde Coletiva, v.23, n.6, p.1915-1928, 2018.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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