Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Boaventura, Viviane | - |
dc.contributor.author | Azevedo, Amanda Canário Andrade | - |
dc.creator | Azevedo, Amanda Canário Andrade | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-17T14:42:43Z | - |
dc.date.issued | 2019-05-17 | - |
dc.date.submitted | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29543 | - |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: Leishmania sp. pode
estar presente na mucosa nasal na leishmaniose cutânea localizada (LCL)
aguda, com redução logo após o tratamento. No entanto, permanece
desconhecido se a redução na persistência do parasita e lesão mucosa
podem ser reduzidos longo período após tratamento adequado. OBJETIVO:
Comparar a frequência de detecção de Leishmania em mucosa nasal de
pacientes com LCL aguda e com passado de LCL tratada. MATERIAIS E
MÉTODOS: Estudo de corte transversal com avaliação otorrinolaringológica
de grupo com LCL aguda (LCLA), antes de tratamento, com 157 indivíduos, e
grupo com passado de LCL tratada (LCLP), com 333 indivíduos. Pacientes
do grupo LCLP foram tratados com droga leishmanicida, com cura clínica
registrada em prontuário por infectologista. Amostras de swab nasal foram
coletadas de todos os pacientes e feito PCR. Biópsia nasal foi realizada
naqueles com lesão mucosa suspeita. RESULTADOS: No grupo LCLA
houve positividade de 7,6% no PCR das amostras de swab nasal, enquanto
no grupo LCLP foi de 0,9% (p=0,001), após mediana de 5 anos desde o
episódio passado de LCL com tratamento e cicatrização completa da úlcera
cutânea. Pacientes com PCR positivo no grupo LCLA precisaram de mais
ciclos de Glucantime® para alcançar cura clínica quando comparados
àqueles com PCR negativo no mesmo grupo (p<0,05) e evoluíram mais
frequentemente para formas atípicas de LCL como recidiva cutis e/ou
leishmaniose disseminada (p<0,05). Dos 333 pacientes com passado de LCL
tratada com droga leishmanicida, foram identificados 2 casos (0,6%) com
lesão mucosa ativa causada por Leishmania, 20 e 11 anos após episódio de
LCL. Apresentavam lesões iniciais, restritas à mucosa nasal, com epistaxe,
hiperemia, crostas e aspecto granuloso, e apresentaram o PCR da amostra
de swab nasal positivo. Parasita foi identificado na histopatologia em um
desses casos e o sequenciamento genético confirmou Leishmania
braziliensis. CONCLUSÃO: Há tropismo da Leishmania para mucosa nasal
na LCL aguda, principalmente entre indivíduos que foram resistentes ao
tratamento e evoluíram para formas atípicas da LCL. Longo período após
tratamento adequado da LCL detectou-se parasita na mucosa nos casos com
LM ativa. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Leishmaniose mucocutânea | pt_BR |
dc.subject | Mucosa nasal | pt_BR |
dc.subject | Leishmania braziliensis | pt_BR |
dc.subject | Reação em cadeia de polimerase | pt_BR |
dc.subject | Leishmaniasis, Mucocutaneous | pt_BR |
dc.subject | Nasal Mucosa | pt_BR |
dc.subject | Leishmania braziliensis | pt_BR |
dc.subject | Polymerase Chain Reaction | pt_BR |
dc.title | Análise do tropismo de Leishmania braziliensis para a mucosa nasal antes e longo período após o tratamento da leishmaniose cutânea localizada | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.embargo.liftdate | 10000-01-01 | - |
dc.contributor.advisor-co | Barral, Aldina | - |
dc.contributor.referees | Jesus, Amélia Maria Ribeiro de | - |
dc.contributor.referees | Santos, Washington Luis Conrado dos | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (ICS)
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