Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Mussi, Fernanda Carneiro | - |
dc.contributor.author | Passos, Luiz Carlos Santana | - |
dc.contributor.author | Menezes, Angélica Araújo de | - |
dc.contributor.author | Caramelli, Bruno | - |
dc.creator | Mussi, Fernanda Carneiro | - |
dc.creator | Passos, Luiz Carlos Santana | - |
dc.creator | Menezes, Angélica Araújo de | - |
dc.creator | Caramelli, Bruno | - |
dc.date.accessioned | 2011-09-26T14:28:49Z | - |
dc.date.available | 2011-09-26T14:28:49Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.issn | 0104-4230 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2856 | - |
dc.description | P.234-239,May/June. | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Analisar o caminho percorrido por homens e mulheres que sofreram infarto agudo do miocárdio até conseguirem atenção médica. Conhecer essa trajetória pode permitir a tomada de decisões que resultem em atendimento precoce e eficiente nos primeiros minutos após o início dos sintomas, reduzindo a morbi-mortalidade.
MÉTODOS: Foram entrevistadas 43 mulheres e 54 homens que sofreram infarto com dor. Os dados foram submetidos a análise de conteúdo e inferência estatística.
RESULTADOS:A mediana de idade para os homens foi 55,3 e para as mulheres 61,5 anos. Predominou para os sexos a baixa escolaridade, inatividade profissional e ocorrência do infarto no domicílio. Os homens tinham renda familiar maior (p=0,005) e viviam mais em companhia de alguém (p=0,001). Somente 7% das mulheres utilizaram ambulância. Dois terços da amostra procuraram o hospital como primeiro local de atendimento, mas apenas 33% conseguiram internação. Assim, 67% dos sujeitos perambularam por até cinco serviços até conseguirem a hospitalização. As principais razões para não admissão hospitalar foram falta de recursos, negação de atendimento e encaminhamento médico para casa. O local procurado para atendimento, número de atendimentos recebidos até a hospitalização e a ação médica não foram associados ao sexo (p=NS).
CONCLUSÃO: Homens e mulheres optaram por meios de transporte e locais de atendimento inadequados e o sistema de saúde não parece preparado para atendê-los. Estes achados convidam à reflexão sobre a importância e os alvos dos programas da educação para saúde e a qualidade da assistência ao infarto. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infarto do miocárdio | pt_BR |
dc.subject | Gestão de qualidade | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Assistência médica | pt_BR |
dc.subject | Cuidados de enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Myocardial infarction | pt_BR |
dc.subject | Quality management | pt_BR |
dc.subject | Education | pt_BR |
dc.subject | Medical assistance | pt_BR |
dc.subject | Nursing care | pt_BR |
dc.title | Entraves no acesso à atenção médica: vivências de pessoas com infarto agudo do miocárdio | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista da Associação Médica Brasileira | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 53, n. 3. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Escola de Enfermagem)
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