Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/28013
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSardenberg, Cecília Maria Bacellar-
dc.contributor.editorGonçalves, Eliane-
dc.contributor.editorVannuchi, Maria Lúcia-
dc.contributor.editorTrópia, Patrícia Vieira-
dc.contributor.editorTosta, Tania Ludmila Dias-
dc.creatorSardenberg, Cecília Maria Bacellar-
dc.date.accessioned2018-11-22T13:46:10Z-
dc.date.available2018-11-22T13:46:10Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSARDENBERG, Cecilia. Migrações perigosas: as (des)aventuras semânticas do conceito de gênero nos projetos e políticas para mulheres no Brasil.’ In: GONÇALVES, Eliane. Iguais? Gênero, trabalho e lutas sociais. Goiânia : Editora da PUC Goiás, p. 19-48, 2014.pt_BR
dc.identifier.isbn9788594591135-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28013-
dc.descriptionABSTRACT In this paper I discuss problems inherent to “travelling theories”, focusing, in particular, on some of the political consequences of the migration and re-signification of “gender” across borders, oceans, disciplines, and from theory into the arena of development policy and planning. I argue that although gender theory has become central to feminist scholarship as an analytical tool for understanding the construction of social reality as well as in transforming it, the (mis) appropriation of the term “gender” by international and national development agencies (and other organizations of civil society at-large) has often led to its simplification, particularly insofar as the issue of power relations is concern, losing, as such, much of its political meaning for feminism. In the case of Brazil, as in other Latin American countries, this has also contributed to turning women’s interests invisible once again, allowing for reinterpretations of the concept, such that “doing gender” is no always now a part of what “doing feminism” is all about. Key Words: travelling theories; feminist theory; gender and development; womenpt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho, discuto problemas pertinentes à ‘teorias viajantes’, centrando-me, em particular, em algumas das consequências teóricas e políticas da migração e resignificação de “gênero” através de fronteiras, oceanos, disciplinas, e da teoria para a arena das políticas de desenvolvimento e planejamento. Argumento que embora a teoria de gênero tenha se tornado central para os estudos feministas como um instrumento analítico da construção da realidade social e sua transformação, a apropriação, às vezes distorcida, do termo “gênero” por agências nacionais e internacionais de desenvolvimento (e outras organizações da sociedade civil como um todo) tem levado à sua simplificação, sobretudo no tocante à questão das relações de poder, perdendo, assim, muito do seu sentido político para o feminismo. No caso do Brasil, como em outros países da América Latina, isso tem contribuído para o entendimento de que “fazer gênero” nem sempre é agora parte do “fazer feminismo”.pt_BR
dc.description.sponsorshipApoio do Pathways of Women's Empowerment Research Programme Consortium, coordenado pelo Institute of Development Studies - IDS/UKpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora da PUC/Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTorias viajantespt_BR
dc.subjectTeoria feministapt_BR
dc.subjectGênero e desenvolvimentopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleMigrações perigosas: as (des)aventuras semânticas do conceito de gênero nos projetos e políticas para mulheres no Brasilpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.localpubGoiâniapt_BR
dc.identifier.number1ª ediçãopt_BR
Aparece nas coleções:Livro e Capítulo (PPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Migrações Perigosas As Desaventuras do Conceito de Gênero.pdf212,16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.