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dc.contributor.advisorLessa, Guilherme Camargo-
dc.contributor.authorOliveira, Gustavo Lauton de-
dc.creatorOliveira, Gustavo Lauton de-
dc.date.accessioned2018-10-10T18:02:36Z-
dc.date.available2018-10-10T18:02:36Z-
dc.date.issued2018-10-10-
dc.date.submitted2016-06-03-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27671-
dc.description.abstractA circulação próxima à quebra da plataforma continental é complexa devido à justaposição de sistemas de águas rasas e profundas em presença de um forte gradiente topográfico, o qual possibilita a formação de processos físicos característicos, como correntes de contorno e marés internas. A plataforma continental noroeste da Austrália (PCNA) é uma região de macro maré, contorno continental de batimetria complexa, e apresenta região externa marcada por forte estratificação da coluna d’água ao longo de todo o ano. Condições que favorecem a degeneração de marés internas em trens de ondas solitárias (solitons). Apesar do campo de onda interna para a PCNA ser um tópico relativamente bem explorado, não existe na literatura um estudo para essa região que explore as transformações dinâmicas na transição entre plataforma e contorno continental. O fundeio de diferentes sensores oceanográficos próximos ao contorno da PCNA durante o final do inverno de 2013, como parte do projeto de integração de dados oceanográficos IMOS (Integrated Marine Observing System), possibilitou a obtenção de observações relevantes para suprir essa lacuna. O campo de onda interna para esse período foi coerente com o apresentado por estudos predecessores para o mesmo local entre os meses de janeiro e julho, caracterizado por ser semi-diurno e de desigualdade diurna, direção de propagação costa adentro, e predominantemente de forma baroclínica 1. Foram observadas evidências de que próximo à isóbata de 200 m (PIL200) a degeneração da maré interna se da por fissão, enquanto que próximo à isóbata de 100 m (PIL100) é sugerido que a quebra por capotamento tenha originado boluses turbulentos. A densidade de energia concentrou-se em bandas largas do espectro, principalmente em M2, K1, e períodos entre 3-10 dias. A energia na janela espectral de 3-10 dias foi equiparável à M2 para a maior parte da coluna d’água. A elevada energia nessa banda foi atribuída à incoerência de marés internas na região, associada ao ajuste do campo de densidade à ação de processos físicos de mesoescala. As correntes subinerciais tanto em PIL100 quanto em PIL200 apresentaram evidências do impacto das referidas mudanças no campo de densidade sobre o escoamento geostrófico pré-estabelecido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContorno continentalpt_BR
dc.subjectMarés internaspt_BR
dc.subjectSoliborespt_BR
dc.subjectSolitonspt_BR
dc.subjectBolusespt_BR
dc.subjectAustralian North West Shelfpt_BR
dc.titleObservações da dinâmica no contorno continental noroeste da Austrália durante o final do inverno de 2013pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesLentini, Carlos A. D.-
dc.contributor.refereesPereira, Janini-
dc.contributor.refereesLessa, Guilherme Camargo-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsIGEOpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOceanografia Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Oceanografia (IGEO)

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