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dc.contributor.advisorFernandes, Ana Maria-
dc.contributor.authorBritto, Mel Travassos de-
dc.creatorBritto, Mel Travassos de-
dc.date.accessioned2018-10-05T16:14:02Z-
dc.date.available2018-10-05T16:14:02Z-
dc.date.issued2018-10-05-
dc.date.submitted2015-11-23-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27633-
dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa tem como objetivo discorrer sobre o espaço público enquanto espaço de liberdade da Infância. Tida como o período de enfrentamento dos riscos e a descoberta do outro, a infância, de modo geral, tem se moldado a partir de realidades distintas na cidade, entre discursos, leituras de realidade, desconhecimento, constrangimentos, restrições, afrontamentos, subversão e sinais de cumplicidade. A partir do entendimento dessas múltiplas realidades, buscamos problematizar como a prática espacial das crianças no espaço público é regida por estados de liberdade que se constituem, sobretudo, a partir de representações, sobre a infância e sobre a cidade, elaboradas tanto pela criança, quanto pelo adulto, que se fazem presentes nos contextos infantis, através de desejos, normas e exigências familiares, necessidades legais e no projeto de cidade elaborado por gestores e planejadores das cidades. A partir de uma investigação etnográfica com sete crianças moradoras do Centro da Cidade de Salvador, considerando suas competências e performance no espaço público, identificamos e analisamos os possíveis estados de liberdade que condicionam o seu estar nesse espaço, a apropriação e a possibilidade de experiência que esses espaços de liberdade oferecem. Ancorados na teoria de Henri Lefebvre sobre a produção do espaço e no entendimento da Sociologia da Infância sobre as competências e potencialidade das crianças, aproximamos os temas cidade e infância em uma discussão sobre a liberdade da criança na cidade, em seus movimentos autônomos, independentes ou impostos. Com esta investigação compreendemos que a relação que a criança estabelece com esse espaço gera consequências diretas na apropriação e experiência infantil da cidade, a partir de onde ela (re)interpreta e (re)produz representações sobre o espaço público, a cidade e o espaço urbano. A prática espacial da criança torna-se, neste entedimento, um exercício de sua liberdade e o espaço público, palco emblemático onde os movimentos de todas as naturezas acontecem e para onde converge a expressão da liberdade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectPrática Espacialpt_BR
dc.subjectEspaço Públicopt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.titleEntre espaços e estados de liberdade: uma leitura da prática espacial de crianças moradoras do Centro da Cidade de Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesUriarte, Urpi Montoya-
dc.contributor.refereesSantos, José Eduardo Ferreira-
dc.contributor.refereesCastro, Lucia Rabello de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Arquiteturapt_BR
dc.publisher.programArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsPPGAU UFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.subject.cnpqSociologia da Infânciapt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
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