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dc.contributor.authorEspinheira, Gey-
dc.creatorEspinheira, Gey-
dc.date.accessioned2011-09-14T11:42:20Z-
dc.date.available2011-09-14T11:42:20Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn1983-8239-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2756-
dc.descriptionp. 461-470pt_BR
dc.description.abstractO artigo faz uma revisão crítica do pragmatismo americano que situa no sujeito, primordialmente, a forma social de ser e de agir, colocando em segundo plano as condições sociais de vida. O puritanismo calvinista, o moralismo e a ideologia do Ocidente são analisados, situando a realidade brasileira e o convívio com a violência crescente, focando a questão da construção social do medo e da juventude, sobretudo a dos bairros periféricos, e marcada pela condição de ser afro-descendente, o que implica no racismo estrutural da sociedade brasileira. Retomando Weber, e fazendo um contraponto – e não uma contraposição – com Freud, o autor chega à inevitável conclusão da violência como uma resposta ao “mal-estar da civilização”, mas, sobretudo da civilização brasileira, onde, verdadeiramente, Cristo não morreu por todos, nem tampouco o capitalismo é para todos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectviolênciapt_BR
dc.subjectpolíciapt_BR
dc.subjectjuventudept_BR
dc.subjectexclusãopt_BR
dc.titleViolência e pobreza: janelas quebradas e o mal-estar da civilizaçãopt_BR
dc.title.alternativeCaderno CRHpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 18, n. 45pt_BR
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