Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/27209
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, Wilson da Silva-
dc.contributor.authorPinto, Danilo de Azevedo-
dc.creatorPinto, Danilo de Azevedo-
dc.date.accessioned2018-09-03T20:49:04Z-
dc.date.available2018-09-03T20:49:04Z-
dc.date.issued2018-09-03-
dc.date.submitted2010-
dc.identifier.otherTCC-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27209-
dc.description.abstractEste trabalho realiza uma investigação para verificar como se comporta a audiosfera política do Jornal Nacional em um momento da agenda política brasileira: o de um escândalo. Por audiosfera compreendemos o espaço onde o representante político tem sua voz, declaração ou menção pronunciada no noticiário televisivo. Analisamos quatro dois períodos recentes em que escândalos dominaram a cena do noticiário político: o caso Renan Calheiros, em 2007, e o de José Sarney, em 2009. Por coincidência, as duas situações envolveram acusações de corrupção contra dois senadores, que na época das denúncias presidiam o Senado Federal. A parte teórica deste estudo está dividida em três partes. Começamos a pesquisa definindo visibilidade pública e as transformações que este conceito sofreu nos últimos anos até chegar à noção de visibilidade pública midiática (GOMES, 2008a; MAIA, 2008b, THOMPSON, 1998, 2002). Depois nos detemos a analisar as propriedades e o funcionamento de um escândalo político. Por fim, elencamos as características do noticiário televisivo. Na parte empírica, analisamos quatro períodos, dois com escândalos na pauta do noticiário político e dois sem a presença deles, nos mesmos anos dos dois períodos de escândalo. Assim pudemos fazer uma comparação mais confiável por tratar-se de materiais de anos e contexto similares. No nosso estudo empreendemos uma série de indagações que concernem ao espaço dos representantes políticos na esfera de visibilidade pública do Jornal Nacional, dominada por agentes que não são do campo político, em um momento específico da agenda do noticiário político. Utilizando o mesmo procedimento de Gomes (2008), analisaremos a representação do atores políticos para saber quais deles aparecem na esfera de visibilidade pública brasileira? o modo como falam (por si só ou tendo declarações narradas? quem possui o direito de ser escutado e os que não possuem? o que torna um político visível e que lhe impede de ser visível? (GOMES, 2008). Verificamos que o encurtamento das sonoras apontado por Hallin(1994) ao analisar a cobertura das eleições presidenciais americanas é uma tendência do noticiário de televisão para todos os eventos. Contudo, o estudo mostra que em situações de escândalo pode haver uma reconfiguração da repartição da audiosfera entre as categorias de atores políticos. Naturalmente, a exibição gerada por um escândalo político, mesmo podendo incrementar as quotas de visibilidade de alguns representantes políticos, quase nunca é desejada por eles. Está associada, de forma geral, a uma exposição negativa na esfera de visibilidade midiática. Embora isso não signifique que tal exibição seja necessariamente ruim.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEscândalos políticospt_BR
dc.subjectVisibilidade publicapt_BR
dc.subjectNoticiário televisivopt_BR
dc.titleÁudio esfera politica e visibilidade pública em escândalos federais: a cobertura do Jornal Nacional do caso Renan Calheiros e José Sarneypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.programJornalismopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqComunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Jornalismo (FACOM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
monografia_daniloazevedo_1.pdf326,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.