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dc.contributor.advisorSales, Emerson Andrade-
dc.contributor.authorCarvalho, Juliana Maria Andrade-
dc.creatorCarvalho, Juliana Maria Andrade-
dc.date.accessioned2018-08-27T11:51:11Z-
dc.date.available2018-08-27T11:51:11Z-
dc.date.issued2018-08-27-
dc.date.submitted2018-06-15-
dc.identifier.otherDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27079-
dc.description.abstractAtualmente, as microalgas são consideradas uma fonte promissora de energia para a produção de biocombustíveis pelo fato de apresentarem rápido crescimento, não necessitarem de terras aráveis para seu cultivo e não contribuírem para o aquecimento global ou a emissão de gases de efeito estufa. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é desenvolver uma metodologia para a produção de bioetanol a partir de biomassa da microalga Euglena gracilis (espécie ainda não estudada). Alguns parâmetros foram avaliados com intuito de aumentar a produção de paramylon como, meio de cultivo (mineral e lactato), métodos de separação da biomassa (centrífuga e rotaevaporador) e estresse com FeCl2. Além disso, tipos de hidrólise (ácida e enzimática) foram avaliadas visando o aumento da produção de bioetanol. A etapa de hidrólise foi importante para a produção de açúcares redutores. Ácido sulfúrico diluído (0,06% (v/v)) foi utilizado na hidrólise ácida e a mesma aconteceu em uma autoclave vertical a 127 °C e 10 minutos. Já a hidrólise enzimática foi realizada pela Cellulase (50 mL/L) por 72 h. As amostras hidrolisadas foram fermentadas pela levedura Saccharomyces cerevisiae e avaliou-se a produção de bioetanol em diferentes tempos de fermentação (3h, 1h e 30 min). O bioetanol foi caracterizado e quantificado por cromatografia gasosa (CG-FID). A centrifugação como método de separação de biomassa resultou em maiores concentrações de açúcar redutor. O tempo de fermentação de 30 minutos gerou maiores concentrações de etanol e, o maior rendimento da fermentação (50%) foi obtido partindo-se de um cultivo mixotrófico e hidrólise enzimática a partir de uma concentração inicial cerca de 15g/L de biomassa seca. Estes resultados podem tornar E. gracilis uma matéria-prima potencial para a produção de bioetanol.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESB/CNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioetanolpt_BR
dc.subjectMicroalgapt_BR
dc.subjectBioetecnologiapt_BR
dc.titleProdução de bioetanol de terceira geração a partir de Euglena gracilispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coKiperstok, Alice-
dc.contributor.refereesAlbuquerque, Elaine Christine de Magalhães Cabral-
dc.contributor.refereesSouza, Carlos-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Industrialpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqBiotecnologiapt_BR
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