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dc.contributor.authorBrasileiro, Cristiana de Souza Meira-
dc.contributor.authorRibeiro, Guilherme de Sousa-
dc.creatorBrasileiro, Cristiana de Souza Meira-
dc.creatorRibeiro, Guilherme de Sousa-
dc.date.accessioned2018-08-10T12:13:00Z-
dc.date.available2018-08-10T12:13:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0100-0233-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26941-
dc.description.abstractEmbora a sífilis congênita (SC) possa ser prevenida por ações realizadas no pré--natal, ela ainda apresenta elevada incidência em diversas partes do mundo. Este estudo teve o objetivo de analisar aspectos epidemiológicos da SC na Bahia e em seus municípios, no período de 2005 a 2012. Foi realizado um estudo ecológico, de distribuição temporal e espacial, com caráter descritivo. Com base nos registros do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema de Informação sobre Mortalidade, foram identificados 2.656 casos de SC na Bahia no período. A incidência da SC no estado cresceu de 1,2 para 2,7 casos por 1.000 nascidos vivos (NV) entre 2005 e 2012. Comparando-se os quadriênios 2005-2008 e 2009-2012, observou-se redução no percentual dos municípios que apresentavam incidência da SC inferior à meta definida pela Organização Pan-americana da Saúde (até 0,5 caso por 1.000 NV) de 74,6% para 63,1%. Nesse último quadriênio, altas incidências médias anuais foram detectadas nas Regiões Leste, Sudoeste, Sul e Extremo Sul do estado. Concluiu-se que a crescente dispersão da SC na Bahia reforça a necessidade de ampliar os investimentos na vigilância e no controle da doença.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectIncidênciapt_BR
dc.subjectCongenital syphilispt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectIncidencept_BR
dc.titleIncidência e distribuição da sífilis congênita na Bahia, 2005-2012.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberRev. Baiana Saúde Pública, v.40, Supl.2, p. 27-56pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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