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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBousquat, Aylene-
dc.contributor.authorGiovanella, Ligia-
dc.contributor.authorCampos, Estela Márcia Saraiva-
dc.contributor.authorAlmeida, Patty Fidelis de-
dc.contributor.authorMartins, Cleide Lavieri-
dc.contributor.authorMota, Paulo Henrique dos Santos-
dc.contributor.authorMendonça, Maria Helena Magalhães de-
dc.contributor.authorMedina, Maria Guadalupe et al.-
dc.creatorBousquat, Aylene-
dc.creatorGiovanella, Ligia-
dc.creatorCampos, Estela Márcia Saraiva-
dc.creatorAlmeida, Patty Fidelis de-
dc.creatorMartins, Cleide Lavieri-
dc.creatorMota, Paulo Henrique dos Santos-
dc.creatorMendonça, Maria Helena Magalhães de-
dc.creatorMedina, Maria Guadalupe et al.-
dc.date.accessioned2018-08-03T11:53:17Z-
dc.date.available2018-08-03T11:53:17Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1678-4561-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26826-
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é analisar a coordenação do cuidado pela Atenção Primária à Saúde (APS), tendo como pano de fundo o processo de construção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) em região do estado de São Paulo. Foi realizado estudo de caso com abordagens quantitativa e qualitativa, procedendo-se à triangulação dos dados, entre a percepção dos gestores e as experiências dos usuários. As dimensões e as variáveis de análise partiram dos três pilares da coordenação do cuidado – informacional, clínico, administrativo/organizacional. Tendo como evento traçador o Acidente Vascular Encefálico, itinerários terapêuticos foram conduzidos com usuários e questionários aplicados a gestores. A construção da Rede de Atenção à Saúde na região estudada tem como traço central o protagonismo de entidade filantrópica. Os resultados sugerem fragilidades da APS em assumir papel de coordenação do cuidado em todas as dimensões analisadas. Ademais, foi identificado mix público-privado para além dos serviços contratados pelo SUS, com desembolso direto para consultas especializadas, exames e reabilitação. Da mesma forma que não existe RAS sem APS robusta capaz de coordenar o cuidado, a APS não consegue exercer seu papel sem um sólido arranjo regional e uma articulação virtuosa entre os três entes federados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAbrascopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232017002401141&script=sci_abstract&tlng=ptpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectRegionalizaçãopt_BR
dc.subjectCoordenaçãopt_BR
dc.subjectItinerários terapêuticospt_BR
dc.subjectPrimary Health Carept_BR
dc.subjectRegionalizationpt_BR
dc.subjectCoordinationpt_BR
dc.subjectTherapeutic itinerariespt_BR
dc.titleAtenção primária à saúde e coordenação do cuidado nas regiões de saúde: perspectiva de gestores e usuáriospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberCiênc. Saúde Coletiva, v.22, n.4, p.1141-1154.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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