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dc.contributor.authorCosta, Jacira Brasileiro Rodrigues da-
dc.contributor.authorSilva, Mônica de Aguiar Mac-Allister da-
dc.creatorCosta, Jacira Brasileiro Rodrigues da-
dc.creatorSilva, Mônica de Aguiar Mac-Allister da-
dc.date.accessioned2018-07-31T15:35:20Z-
dc.date.available2018-07-31T15:35:20Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26742-
dc.description.abstractNa organização hospitalar, o trabalho de enfermagem requer a interação de diversos profissionais de saúde e particularmente das diferentes categorias de profissionais de enfermagem. A interdependência profissional que caracteriza o trabalho de enfermagem na organização hospitalar aponta para a importância das relações interpessoais para a prestação de serviços de saúde na perspectiva da atenção integral de saúde. O objetivo desse artigo é discutir as relações interpessoais da enfermagem na organização hospitalar. A estratégia metodológica divide-se em duas etapas: abordagem teórica, desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica; e estudo empírico, no qual se utiliza a técnica de estudo de caso. Na abordagem teórica, desenvolvem-se o conceito de relações interpessoais e, relacionados a esse, os conceitos de percepção, atitude, comunicação e comportamento ético. Com base nesses conceitos, realiza-se o estudo de caso das relações interpessoais da enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, UTIN, de uma organização hospitalar. Participam desse estudo toda a equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, UTIN, composta por 34 profissionais, 10 enfermeiras e 24 técnicas de enfermagem. Esse estudo é realizado a partir de observação direta, pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas. Nesse estudo verifica-se que: as relações interpessoais são percebidas como ideais, desarticuladas da realidade do trabalho e livres de conflitos que possam comprometer a eficácia organizacional; as atitudes são consideradas favoráveis, considerando-se o resultado final é produto do trabalho da equipe; a comunicação é contraditoriamente considerada como uma condição favorável nas relações interpessoais e como inexistente nas situações desconfortáveis, ou difíceis; o comportamento ético caracterizado pela maturidade psicoemocional que permite trabalhar com as diferenças, com cooperação e companheirismo. Os resultados sugerem que: as relações interpessoais são decorrentes de outras experiências anteriormente elaboradas, caracterizando um processo recorrente; apesar de existir uma conscientização da importância das relações interpessoais no resultado da qualidade da assistência prestada, ainda falta na enfermagem uma maior consciência social e profissional; o processo de comunicação é o principal elemento desencadeador da resposta do outro na relação interpessoal. Em função da percepção, da atitude, da comunicação e do comportamento ético que caracterizam as relações interpessoais, conclui-se que a responsabilidade do profissional enfermeiro vai além do seu preparo técnico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPADpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.anpad.org.br/admin/pdf/eneo585.pdfpt_BR
dc.subjectOrganização hospitalarpt_BR
dc.subjectRelações interpessoaispt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.titleRelações interpessoais da enfermagem na organização hospitalar: um estudo de caso na Unidade de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberv. 0, p. 0pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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