https://repositorio.ufba.br/handle/ri/26103
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Ventura, Andréa Cardoso | - |
dc.contributor.author | Andrade, José Célio Silveira | - |
dc.creator | Ventura, Andréa Cardoso | - |
dc.creator | Andrade, José Célio Silveira | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-04T17:17:45Z | - |
dc.date.available | 2018-06-04T17:17:45Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.issn | 1981-982X | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26103 | - |
dc.description.abstract | O Protocolo de Kyoto surge em 1997 como uma pretensa solução para o aquecimento global, Apenas um dos seus mecanismos permite a participação direta dos países em desenvolvimento: o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). A proposta deste mecanismo é que os países em desenvolvimento possam contribuir para a redução de gases do efeito estufa usando financiamento dos países desenvolvidos e, ao mesmo tempo, promovam o desenvolvimento sustentável. No entanto, não há um consenso os atores sociais envolvidos sobre a eficácia dos projetos MDL. Um número crescente de ONGs os critica, argumentando que não há contribuição para o meio ambiente global e para o desenvolvimento sustentável com o MDL. Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação que analisou, através de um estudo de caso comparativo, dois diferentes projetos MDL na América Latina: o Projeto Plantar, no Brasil, e o Projeto Fray Bentos de Biomassa, no Uruguai. Os casos têm pelo menos um ponto comum: ambos envolvem conflitos socioambientais entre empresas privadas e ONGs sobre plantações de eucalipto em escala industrial. Através de revisão bibliográfica e documental, entrevistas com os principais atores envolvidos em cada caso, e da observação não participante, este artigo tenta analisar as principais semelhanças e diferenças entre estes conflitos. Observa-se que, não obstante as diferenças marcantes existentes, os casos são ligados em aspectos-chave, a exemplo da contestação ao modelo de desenvolvimento apoiado pelos projetos de MDL e da forma de contestação utilizada pelos integrantes do movimento social ambientalista de oposição. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | USP | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | https://doi.org/10.24857/rgsa.v3i3.182 | pt_BR |
dc.subject | Conflitos socioambientais | pt_BR |
dc.subject | Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) | pt_BR |
dc.subject | América Latina | pt_BR |
dc.title | Conflitos socioambientais envolvendo projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) na América Latina | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 3, n. 3, p. 155-174 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
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