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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Barbara-Christine Marie Nentwig-
dc.contributor.authorSanto, Sandra Medeiros-
dc.creatorSanto, Sandra Medeiros-
dc.date.accessioned2018-04-27T14:51:24Z-
dc.date.available2018-04-27T14:51:24Z-
dc.date.issued2018-04-27-
dc.date.submitted2012-09-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25832-
dc.description.abstractO fenômeno urbano tem se expandido de forma acentuada nas últimas décadas, modificando substancialmente o meio ambiente onde ele se insere. Em cada parte do planeta esta relação é única, pois se estabelece em função das peculiaridades contidas em cada local, diferenciandoas. Por outro lado, o Estado tem se mostrado como o principal agente organizador deste processo, principalmente no papel de empreendedor imobiliário, quando planeja e executa conjuntos habitacionais. E também se destaca quando exerce seu poder coercitivo, impondo restrições e penalidades através da publicação e execução das leis. Feira de Santana representa muito bem esta situação. É a segunda maior cidade da Bahia, com quase 500.000 habitantes. Nela o Estado tem atuado de forma contundente e seu estudo torna-se ainda mais específico porque no seu meio urbano existem duas bacias hidrográficas (Pojuca e Subaé) e uma subbacia (Jacuípe), compondo um meio ambiente com inúmeros riachos, rios e lagoas, que influenciam e são influenciados pela expansão urbana comandada pelo Estado. Assim, este trabalho averigua como o Estado influencia, ao longo de sete décadas, a expansão urbana de Feira de Santana, partindo de uma análise sobre os conjuntos habitacionais de baixa renda, observando a expansão da mancha urbana sobre os mananciais hídricos, estudando as restrições legislativas e interpolando-as, utilizando como ferramenta o Sistema de Informação Geográfica (SIG). Como resultado se observa os diferentes pulsos da expansão e como ela se deu, incentivada pela implantação de rodovias, centro industrial, universidade e dos conjuntos habitacionais. Além disso, fica claro que esta ocupação ocorre de forma heterogênea no espaço e influenciada pelas águas, retardando tal processo em algumas áreas. Também deve ser notado que o Estado, em seus diferentes níveis, deixa muitas e variadas marcas indeléveis no meio urbano e que são claramente associadas às políticas nacionais. Assim, neste palco conflituoso, homem e meio ambiente disputam a ocupação do solo urbano e a legislação pertinente reflete muito bem esta questão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExpansão Urbanapt_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectConjunto Habitacionalpt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectFeira de Santana (BA)pt_BR
dc.titleA expansão urbana, o Estado e as águas em Feira de Santana (1940-2010)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesSilva, Barbara-Christine Marie Nentwig-
dc.contributor.refereesFonseca, Antonio Angelo Martins-
dc.contributor.refereesBaltrusis, Nelson-
dc.contributor.refereesTeixeira, Aparecida Netto-
dc.contributor.refereesCarvalho, Silvana Sá de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsPPGAUpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqArquitetura e Urbanismopt_BR
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