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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/25766
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.editor | Luedy, Almerinda | - |
dc.contributor.editor | Meirelles, Ana Regina Nogueira | - |
dc.contributor.editor | Tahara, Ângela Tamiko Sato | - |
dc.contributor.editor | Fernandes, Deise | - |
dc.contributor.editor | Barreto, Fábio Lisboa | - |
dc.contributor.editor | Silva Filho, Penildon | - |
dc.contributor.editor | Mendes, Vera Lúcia Peixoto S. | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-13T23:39:26Z | - |
dc.date.available | 2018-04-13T23:39:26Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.isbn | 978-85-8292-156-2 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25766 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Gerenciar leitos significa buscar a sua disponibilidade máxima dentro dos critérios técnicos, definidos pela instituição, visando garantir o acesso dos usuários do SUS, conforme princípios da universalidade, equidade e acessibilidade, minimizando a espera para internação, alcançando a satisfação. Para isso é necessário a utilização de ferramentas estratégicas para a otimização da liberação efetiva dos leitos na alta hospitalar. Objetivos: Descrever a criação de um instrumento físico denominado Passaporte, como ferramenta de qualidade na Gestão da alta hospitalar pela Unidade de Gestão e Regulação de Leitos de um Hospital Público Terciário. Metodologia: Estudo descritivo, tipo relato de experiência, ocorrido em um hospital universitário no município de Salvador, entre o período de Fevereiro a Junho de 2017. Inicialmente criou-se um fluxo de comunicação entre a equipe de enfermagem das unidades assistenciais com a equipe de gestão de leitos, para qualquer movimentação do paciente (alta hospitalar, óbito, transferências internas e externas), onde foi necessário monitorar as não conformidades encontradas. Resultados e discussão: Após cinco meses de analise, considerando a necessidade em melhorar a comunicação entre as unidades, monitorando as saídas dos pacientes e disponibilizando vagas, foi criado o passaporte de alta como ferramenta de qualidade, onde consta: data e hora de saída do leito; unidade de internamento; dados pessoais do paciente; tipo de alta; assinaturas das equipes de enfermagem e da Unidade de Regulação. O fluxo de registro de alta é iniciado pelo lançamento do horário da alta médica, e termina na saída do paciente do hospital com a entrega do passaporte na Unidade de Regulação, garantindo em tempo real à hora da saída hospitalar e disponibilidade do leito. Conclusões: A criação do passaporte favoreceu o controle de liberação do leito, minimizando o tempo de espera e o número de horas-leito ocioso. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Grupo Baiano de Segurança do Paciente e Qualidade do Cuidado, SENAI/FIEB e QUALISEG | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Pacientes – Medidas de segurança | pt_BR |
dc.subject | Cuidados médicos – Controle de qualidade | pt_BR |
dc.title | O ressignificar de conceitos e práticas para a sustentabilidade da qualidade do cuidado e segurança do paciente | pt_BR |
dc.title.alternative | Congresso Baiano de Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador - Bahia | pt_BR |
dc.identifier.number | 2 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalho Apresentado em Evento (PROGRAD) |
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ANAIS 2 QUALISEG 27022018.pdf | 1,11 MB | Adobe PDF | View/Open |
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