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dc.contributor.advisorSantos, Maria Ligia Rangel-
dc.contributor.authorOliveira, Paula Christine Amarantes Justino-
dc.creatorOliveira, Paula Christine Amarantes Justino-
dc.date.accessioned2018-04-12T13:49:22Z-
dc.date.available2018-04-12T13:49:22Z-
dc.date.issued2018-04-12-
dc.date.submitted2015-05-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25734-
dc.description.abstractO voto de auto exclusão e a recusa subjetiva são mecanismos criados para aumentar a segurança transfusional entre doadores de sangue, na tentativa de reduzir os riscos inerentes às transfusões de sangue heterólogas, como: janela imunológica e o erro estimado em testes sorológicos, uma vez que ainda não se dispõe de testes com 100% de especificidade. O objetivo deste estudo foi analisar as práticas de auto exclusão e da recusa subjetiva na Fundação Hemopa, no período de 2012 a 2013, identificando a taxa de auto exclusão e de recusa subjetiva na população de doadores aptos, bem como a taxa de alterações sorológicas e o perfil desses doadores, comparando com o perfil dos demais doadores aptos e identificando os principais fatores que motivam o profissional a realizar uma recusa subjetiva na triagem clínica. Trata-se de um estudo do tipo quantitativo-qualitativo. O estudo quantitativo teve abordagem descritiva, transversal e retrospectiva dos resultados de exames sorológicos de doadores de sangue total e de plaquetas que tiveram o seu sangue descartado por auto exclusão ou devido à recusa subjetiva. Já o estudo qualitativo teve abordagem exploratória descritiva. Na abordagem quantitativa o estudo demonstrou que o perfil dos doadores auto excluídos se assemelha ao perfil dos que foram recusados subjetivamente, ao se considerar as variáveis gênero, estado civil, tipo de doação, tipo de doador e sorologias com maior prevalência de alterações. Somente a faixa etária dos doadores com maiores taxas de sorologias alteradas e o grau de escolaridade dos doadores com esse perfil sorológico mostraram variação entre os grupos pesquisados. Entre os triagistas, os principais motivos que os levaram a determinar uma recusa subjetiva foram: suspeita de omissão ou falta de verdade; o comportamento do doador; bloqueio de seu (sua) parceiro (a) sexual por alteração sorológica. Frente aos resultados sorológicos encontrados, conclui-se que os métodos subjetivos de descarte de unidades de sangue doadas ainda se mostram importantes meios para tentar aumentar a segurança transfusional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTriagem Clínica de doadorespt_BR
dc.subjectVoto de Auto Exclusãopt_BR
dc.subjectRecusa Subjetivapt_BR
dc.titleAnálise das práticas de voto de auto exclusão e da recusa subjetiva na segurança transfusional no Hemopapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesFernandes, Maria de Fátima Alves-
dc.contributor.refereesSouza, Gisélia Santana-
dc.contributor.refereesSouto, Ana Cristina-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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