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dc.contributor.advisorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.contributor.authorLopes, Ireny Ferreira-
dc.creatorLopes, Ireny Ferreira-
dc.date.accessioned2018-04-12T13:48:43Z-
dc.date.issued2018-04-12-
dc.date.submitted2017-08-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25730-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar a mortalidade materna no Estado do Tocantins de 2010 a 2014. Trata-se de um estudo transversal com análise secundária dos óbitos maternos registrados no Sistema de Informação de Mortalidade Materna (SIM) e dados complementares das Fichas de Investigação do Óbito Materno da Vigilância Epidemiológica Estadual. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Instituto de Saúde Coletiva – ISC/UFBA com protocolo Nº 64669317.1.0000.5030. Os resultados videnciam um cenário de mortalidade materna elevada no Estado do Tocantins (Razão de Mortalidade Materna de 83,8 óbitos/100.000 nascidos vivos), que atingem especialmente gestantes e puérperas de baixa escolaridade, solteiras e pardas. A maior parte dos óbitos maternos e os maiores riscos de morrer por esta causa foram observados nas regiões do Bico do Papagaio, Cerrado Tocantins Araguaia e Sudeste, ou seja, locais com insuficiência de hospitais de referência e pouca cobertura assistencial. As principais causas, representando quase metade das mortes maternas, foram obstétricas diretas, devido a doenças hipertensivas da gravidez, hemorragias e infecções puerperais. A maioria das mortes maternas no Tocantins foram avaliadas como evitáveis, com cuidados a saúde para prevenir ou tratar complicações bem conhecidas. A todas as mulheres deve ser garantido acesso ao pré-natal, cuidados especializados no parto por profissionais de saúde qualificados e no pós-parto, isso, no entanto, ainda se constitui em um grande desafio para um Estado com grandes diferenças regionais. Portanto, é necessário manter a investigação dos óbitos e analisar as falhas na assistência identificando barreiras que limitam o acesso a serviços de saúde materna de qualidade em todos os níveis do Sistema Único de Saúde no estado. Recomenda-se a produção de pesquisas locais sobre essa temática, com estudo mais aprofundado sobre o perfil das mulheres, as causas das mortes, incluindo as tardias e as acidentais e incidentais. Além disso, é fundamental a investigação das desigualdades no acesso e qualidade dos serviços de saúde reprodutiva e materna nas diferentes regiões de saúde do Estado, para identificar especificamente a situação de mulheres da área rural, quilombolas, de aldeias e comunidades ribeirinhas, entre outras, segmentos que possuem dificuldades de acesso à assistência à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMortalidade Maternapt_BR
dc.subjectSistemas de Informação de Mortalidade Maternapt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.titleMortalidade Materna no Estado do Tocantins, 2010 a 2014pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesAlves, Sandra Valongueiro-
dc.contributor.refereesCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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