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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/25563
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Bruno Chaves Correia-
dc.contributor.authorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.contributor.authorLeopoldino, Cláudio Bezerra-
dc.creatorLima, Bruno Chaves Correia-
dc.creatorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.creatorLeopoldino, Cláudio Bezerra-
dc.date.accessioned2018-03-21T16:45:35Z-
dc.date.available2018-03-21T16:45:35Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1984-9230-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25563-
dc.description.abstractNeste artigo, objetivou-se analisar escalas utilizadas para investigar a aprendizagem organizacional (AO), tomando-se como referência as clivagens existentes no campo (relações entre aprendizagem individual (AI) e AO, AO e organizações de aprendizagem (OA), níveis de AO e suas relações, quem aprende ou o fenômeno da conversão de AI em AO). As 24 escalas selecionadas foram classificadas em: (1) foco em processos e resultados da aprendizagem; (2) foco em fatores que facilitam a aprendizagem; (3) foco em AO e desempenho. Todas as escalas revisadas não estimulam a associação das evocações dos entrevistados com experiências concretas de aprendizagem. Tratam sempre de aprendizagens genéricas/abstratas, sugerindo que os respondentes aprendem de forma contínua e, consequentemente, inexistem fronteiras entre situações de trabalho e de aprendizagem. Verifica-se, ainda, tendência ao desenvolvimento de escalas parcimoniosas e multiníveis, embora poucas considerem o nível interorganizacional. Também, que a problemática de conversão de AI em AO ainda é negligenciada, mesmo naquelas escalas que focam processos; a aprendizagem de indivíduos nas organizações confunde-se com AO, sobretudo nas escalas de enablers e de AO e desempenho, mas não só nessas; os construtos de AI e de AO são medidos exclusivamente por autopercepção dos respondentes; confusão entre os conceitos de AO e de OA; e o predomínio de variáveis não financeiras para medir o construto “desempenho” como variável dependente da AO.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFBApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/1984-9240828pt_BR
dc.subjectAprendizagem organizacionalpt_BR
dc.subjectAprendizagem individualpt_BR
dc.subjectAprendizagem de grupospt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectEscalaspt_BR
dc.titleRevisão bibliográfica de escalas de aprendizagem organizacional com foco em seus processos e resultados, em seus enablers ou em aprendizagem e desempenhopt_BR
dc.title.alternativeOrganizações & Sociedadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 24, n. 82, p. 509-536pt_BR
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