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dc.contributor.authorNascimento, Sérgio Augusto de Morais-
dc.contributor.authorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.creatorNascimento, Sérgio Augusto de Morais-
dc.creatorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.date.accessioned2011-09-05T17:48:07Z-
dc.date.available2011-09-05T17:48:07Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn2177-4382-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2550-
dc.descriptionp. 543-550pt_BR
dc.description.abstractA bacia hidrográfica do rio Rio Lucaia faz parte de um dos 17 sistemas da drenagem superficial urbana do município de Salvador. Com uma área aproximada de 14 km2 tem no seu subsolo rochas cristalinas metamorfizadas e fraturadas, cobertas por espesso manto de alteração intempérico e formando um aqüífero de natureza livre, heterogêneo e anisotrópico, misto e interdependente, do tipo fissural e intergranular. As rochas da bacia do Rio Lucaia são monzoníticas/monzodioríticas na parte leste e, tonalíticas/charnoenderbíticas na parte oeste. As primeiras definidas hidroquimicamente pela relação iônica Mg/rCa e, as segundas, pela relação iônica rCa/rNa. Estes dois conjuntos de rochas estão limitados pela Falha do Iguatemi. As águas subterrâneas são normalmente cloretadas sódicas e, secundariamente, cloretadas calcio-magnesianas, sendo as mais profundas de natureza bicarbonatada sódica. Todas são águas doces com baixo conteúdo salino, apresentando cálcio, sódio, potássio, magnésio, cloreto, sulfato e bicarbonato, dentro dos padrões normais de potabilidade, tomando-se como referência, a portaria 518/2004 do Ministério da Saúde. Embora normais, como essas águas situam-se em meio urbano densamente habitado, em alguns locais, certos parâmetros físico-químicos apresentaram-se alterados, notadamente o pH, cor aparente, turbidez, nitrato, amônia e fosfatos, além de alguns metais pesados tais como, manganês, ferro e o chumbo. O manganês e o ferro são naturais e estão associados aos litotipos da área, enquanto o chumbo é de natureza antrópica. A contaminação biológica representada pelos coliformes termotolerantes (fecais), totais e bactérias heterotróficas está bastante disseminada na área. Portanto, os efluentes líquidos oriundos dos esgotos domésticos e urbanos e os resíduos sólidos (lixo) são as principais fontes responsáveis pela maior parte dessa contaminação. O aqüífero do Rio Lucaia está exposto aos mais diversos tipos de risco de contaminação, porque é raso e está sujeito às mais variadas formas de atividades antrópicas que podem produzir os mais diversos tipos de poluentes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÁgua subterrâneapt_BR
dc.subjectGroundwateren
dc.subjectQualidade da águapt_BR
dc.subjectHidrogeologiapt_BR
dc.subjectGroundwater qualityen
dc.subjectHydrogeologyen
dc.titleQualidade da água do aquífero freático no alto cristalino de Salvador, Bacia do Rio Lucaia, Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Geociênciaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number35(4)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (IGEO)

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