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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMelo, Cristina Maria Meira de-
dc.contributor.authorSilva, Mariana Costa da-
dc.creatorSilva, Mariana Costa da-
dc.date.accessioned2017-12-21T19:52:34Z-
dc.date.available2017-12-21T19:52:34Z-
dc.date.issued2017-12-21-
dc.date.submitted2016-04-29-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24905-
dc.description.abstractEste estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia. Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0% mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos, para obterem maiores salários.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCondições de trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho da enfermeirapt_BR
dc.subjectPrecarizaçãopt_BR
dc.titleCondições de Trabalho da Enfermeira nos Hospitais do Sistema Único de Saúde da Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCosta, Heloniza Oliveira Gonçalves-
dc.contributor.refereesMelo, Cristina Maria Meira de-
dc.contributor.refereesFreitas, Maslowa Islanowa Cavalcanti-
dc.contributor.refereesGusmão, Maria Enoy Neves-
dc.contributor.refereesOliveira, Jonas Sâmi Albuquerque-
dc.publisher.departamentEscola de Enfermagempt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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