Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2457
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo, Maria Suely Silva-
dc.contributor.authorBarreto, Florisneide Rodrigues-
dc.contributor.authorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.contributor.authorMorato, Vanessa Cristina-
dc.contributor.authorTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz-
dc.creatorMelo, Maria Suely Silva-
dc.creatorBarreto, Florisneide Rodrigues-
dc.creatorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.creatorMorato, Vanessa Cristina-
dc.creatorTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz-
dc.date.accessioned2011-08-31T19:31:22Z-
dc.date.available2011-08-31T19:31:22Z-
dc.date.issued2010-03-
dc.identifier.issn0037-8682-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2457-
dc.descriptionp.139-144pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A força da reemergência do vírus do dengue e a gravidade destas infecções colocaram esta doença na agenda de prioridades das instituições responsáveis pela proteção à saúde das populações. Aspecto importante para a compreensão da epidemiologia do dengue nos dias atuais refere-se ao conhecimento dos padrões da difusão espaço-temporal, entretanto são escassas as investigações que abordam esta questão. Este estudo descreve o processo de difusão do dengue no estado da Bahia, de 1994 a 2000. MÉTODOS: Trata-se de estudo ecológico espaço-temporal, tendo como unidades de análise município, semana epidemiológica, mês, trimestre e ano. Procedeu-se construção da curva de tendência e realizou-se mapeamento seqüencial da ocorrência de dengue por município para o período. RESULTADOS: Foram notificados 164.050 casos de dengue e a introdução desse vírus na Bahia, diferentemente de outros estados, se deu por um município de pequeno porte, constatando-se intermitência temporal e espacial nos registros de casos no início desta epidemia. Contudo, a partir de 1995 o processo de difusão da doença se deu de forma rápida e intensa. O vírus circulou em todas as zonas climáticas do estado o que revela o seu elevado poder de transmissão. A maior intensidade de detecção de casos e expansão territorial foi nas regiões úmidas e semi-úmidas do litoral, ideais para a sobrevivência e proliferação do vetor, e também, por serem mais densamente povoadas. CONCLUSÕES: Hipoteticamente, o padrão espaço-temporal intermitente de detecção de casos observado inicialmente, poderia permitir o controle da progressão da epidemia, caso houvesse ações de combate vetorial estruturadas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectCirculação viralpt_BR
dc.subjectDifusão espaço-temporalpt_BR
dc.subjectViral circulationpt_BR
dc.subjectSpace-time diffusionpt_BR
dc.titleProgressão da circulação do vírus do dengue no Estado da Bahia, 1994-2000pt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number43(2):139-144pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
repos2010.36.pdf2,66 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.