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dc.contributor.advisorRoque, Milton Ricardo de Abreu-
dc.contributor.authorAlmeida, Jamille Pereira-
dc.creatorAlmeida, Jamille Pereira-
dc.date.accessioned2017-10-10T14:28:09Z-
dc.date.available2017-10-10T14:28:09Z-
dc.date.issued2017-10-10-
dc.date.submitted2015-05-29-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24349-
dc.description.abstractOs polissacarídeos microbianos estão sendo muito utilizados atualmente por causa das vantagens em relação aos provenientes de outras fontes. Muitos são sintetizados por bactérias pertencentes à família Sphingomonadaceae como gelana, ramsana, welana, diutana, entre outras. Apesar da quantidade de polissacarídeos existentes, a descoberta de novos polissacarídeos microbianos é importante, tendo em vista a sua vasta aplicabilidade industrial, como espessantes, emulsificantes, estabilizantes e quelantes. Além disso, há a possibilidade de propriedades mais vantajosas e maior produção bacteriana. Este trabalho teve como objetivo selecionar linhagens bacterianas nativas de ambiente marinho produtoras de exopolissacarídeos e caracterizá-los. Neste contexto, a otimização da composição dos meios de cultivo e condições de processo podem modificar a produção, com possibilidade de aplicação industrial. Quatro bactérias foram selecionadas a partir da Coleção de Cultura Microbiana do Instituto de Ciências da Saúde pela resistência ao meio ágar nutriente contendo o antibiótico estreptomicina nas concentrações 100 e 200 μg.mL-1, sendo posteriormente identificadas por análise molecular como pertencentes aos gêneros Sphingomonas sp., Sphingobium sp. e Bacillus sp. A produção dos polímeros sintetizados por essas bactérias foi realizada em meio de cultivo, com alteração da fonte de carbono (sacarose ou glicerina bruta). A quantidade dos exopolissacarídeos sintetizados pelas bactérias pertencentes aos gêneros Sphingomonas sp. e Bacillus sp foi de 0,2 g.L-1 independente da fonte de carbono utilizada. O polímero produzido por Sphingobium sp. foi de 0,1 g.L-1 no meio contendo sacarose e 0,2 g.L-1 no meio com glicerina bruta. A CCMICS SB 22 não produziu exopolissacarídeo no meio contendo sacarose, enquanto que com a glicerina bruta foi de 0,2 g.L-1. As viscosidades dos exopolissacarídeos produzidos pelas quatro linhagens estudadas não apresentaram diferença entre si. A massa molecular do exopolissacarídeo produzido por Sphingobium sp. foi de 1,13 x 103 Daltons. Os outros polímeros não tiveram a massa molecular determinada por não apresentarem solubilidade em água.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectexopolissacarídeos microbianospt_BR
dc.subjectSphingomonadaceaept_BR
dc.subjectBacillaceaept_BR
dc.titleTriagem de isolados bacterianos de origem marinha visando a produção de exopolissacarídeos/pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRoque, Milton Ricardo de Abreu-
dc.contributor.refereesDruzian, Janice I.-
dc.contributor.refereesMarbach, Phellippe-
dc.contributor.refereesRistow, Paula C.I.v.B.-
dc.publisher.departamentInstituto de ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programem Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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