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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorOliveira Filho, Jamary-
dc.contributor.authorSousa, Mayra Castro de Matos-
dc.creatorSousa, Mayra Castro de Matos-
dc.date.accessioned2017-09-28T17:17:21Z-
dc.date.available2017-09-28T17:17:21Z-
dc.date.issued2017-09-28-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24264-
dc.description.abstractQUEIXA DE TONTURA E TERRITÓRIO NEUROVASCULAR ACOMETIDO APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. Introdução: A tontura pode ser a principal ou única queixa de pacientes após acidente vascular cerebral (AVC), sendo um importante fator de limitação da funcionalidade, prejuízo no controle postural e desempenho na marcha. Objetivo: Verificar a associação entre a queixa de tontura, mobilidade funcional e desempenho na marcha com o território neurovascular acometido após AVC. Casuística e Método: Trata-se de um estudo observacional de corte transversal, realizados em indivíduos com diagnóstico de AVC, submetidos a exames de angiotomografia ou angiorressonância, atendidos em um ambulatório de doenças cerebrovasculares de Salvador, BA. Foram coletados dados sócio demográficos e clínicos, aplicado um formulário para caracterização da tontura e as seguintes escalas: National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), Índice de Barthel Modificado (IBm), Timed Up & Go Test (TUG), Dynamic Gait Index (DGI), e Dizziness Handicap Inventory (DHI). Realizada análise univariada pelos teste Qui-quadrado, teste Exato de Fisher, T student ou Mann-Whitney U. As variáveis com possíveis associações (p< 0,1) foram incluídas em um modelo multivariado de regressão logística e ajustadas para idade e gênero. Resultados: 80 indivíduos foram analisados em dois grupos: com acometimento da circulação posterior (CACP) e sem acometimento da circulação posterior (SACP). Houve predomínio do gênero feminino na amostra, a média de idade em anos foi semelhante entre os dois grupos (CACP: 61 versus SACP: 55) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a comorbidade mais prevalente (CACP: 77% versus SACP: 17%). A gravidade do AVC pelo NIHSS apresentou uma mediana de 2 pontos em ambos os grupos. Resultados dos testes funcionais e do questionário de qualidade de vida não apresentaram diferenças significativas, TUG (p =0,595), DGI (p=0,072) e DHI (p= 0,568), o IBm mostrou significância estatística (p=0,018). A análise multivariada ajustada para a variáveis com p<0,1, mostrou que o NIHSS (OR 0,73 IC 95% 0,54-0,98 p=0,037) e a tontura oscilatória (OR 11,8 IC 95% 1,6-87,7 p = 0,016) apresentaram uma associação independente com o acometimento da circulação posterior. Conclusão: Os testes funcionais não foram úteis para a diferenciação do acometimento dos territórios neurovasculares, mas sintomas como a tontura oscilatória pode ser considerada uma importante fonte de preditores para o envolvimento da circulação posterior após evento cerebrovascular.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectTonturapt_BR
dc.subjectTerritórios neurovascularespt_BR
dc.titleQueixa de tontura e território neurovascular acometido após acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPinto, Élen Beatriz Carneiro-
dc.contributor.refereesde Jesus, Pedro Antônio Pereira-
dc.contributor.refereesSá, Kátia Nunes-
dc.contributor.refereesGazzola, Juliana Maria-
dc.contributor.refereesOliveira-Filho, Jamary-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programem Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Aparece en las colecciones: Dissertação (PPgCS)

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