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dc.contributor.advisorBacellar, Maria Olívia Amado Ramos-
dc.contributor.authorMuniz, Aline do Couto-
dc.creatorMuniz, Aline do Couto-
dc.date.accessioned2017-09-28T13:20:31Z-
dc.date.available2018-09-29T03:00:43Z-
dc.date.issued2017-09-28-
dc.date.submitted2016-12-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24262-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Leishmaniose cutânea (LC) é a forma clínica mais comum causada por Leishmania braziliensis. Dez a 15% de indivíduos sadios residentes em uma área endêmica de Leishmania sem história prévia de LC apresentam um teste intradérmico para o antígeno solúvel de leishmania (SLA) positivo e são considerados como tendo a forma subclínica (SC) da doença. Os mecanismos envolvidos no controle da infecção SC por L. braziliensis são desconhecidos. OBJETIVO: Determinar fatores imunológicos associados com o desenvolvimento da infecção subclínica ou da leishmaniose cutânea (LC) em indivíduos expostos à infecção por Leishmania braziliensis. METODOLOGIA: Uma coorte de 308 contatos familiares (CF) de pacientes com LC, sem história de doença foi estabelecido em 2010 em uma área endêmica de leishmaniose tegumentar. Os indivíduos foram acompanhados por cinco anos e participaram de avaliações clínicas e estudos imunológicos. A avaliação da produção de IFN-γ e quimiocinas em culturas de sangue total estimuladas com antígeno solúvel de Leishmania (SLA) e o teste de intradermo reação de Montenegro (RM) foram realizados no início do estudo (ano zero), ano dois e no ano quatro. A identificação das células produtoras de IFN-γ foi realizada por citometria de fluxo e foi determinada a capacidade dos monócitos em controlar a infecção por Leishmania. Durante todo o período os indivíduos foram monitorados para identificar o aparecimento de LC. RESULTADOS: A infecção por L. braziliensis foi evidenciada em 118 (38,3%) indivíduos. LC foi documentada em 45 (14,6%) indivíduos, 101 (32,8%) apresentaram infecção SC e 162 (52,6%) não tinham indícios de exposição à L. braziliensis. A razão de infecção para a doença foi de 3,2:1 e apenas 3% dos indivíduos que apresentaram apenas produção de IFN-γ adoeceram. Houve uma correlação direta e uma concordância razoável entre a RM e a produção de IFN-γ [κ: 0,23 (95% IC: 0.12-0.35)]. Enquanto a produção de IFN-γ por células NK foi associada com proteção, uma RM positiva não impediu o desenvolvimento da doença. Monócitos de indivíduos SC controlaram mais a infecção do que monócitos de indivíduo com LC. Pode haver negativação tanto da RM quanto da produção de IFN-γ. CONCLUSÕES: Proteção contra a LC foi associada com a produção de IFN-γ por células NK, resultados do teste intradérmico negativos e maior capacidade dos monócitos dos indivíduos SC em impedir e controlar o crescimento do parasito na infecção por L.braziliensis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeishmaniose Cutâneapt_BR
dc.subjectInfecção subclínica por L. braziliensispt_BR
dc.subjectTeste intradérmico com antígeno de leishmaniapt_BR
dc.subjectQuimiocinaspt_BR
dc.subjectCoortept_BR
dc.subjectResposta Imunept_BR
dc.titleMarcadores imunológicos de proteção na infecção por Leishmania braziliensis: Um estudo de coortept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesBrodskyn, Claudia Ida-
dc.contributor.refereesOliveira, Ricardo Riccio-
dc.contributor.refereesSantos, Silvane Maria Braga-
dc.contributor.refereesVieira, Leda Quercia-
dc.contributor.refereesJerônimo, Selma Maria Bezerra-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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