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dc.contributor.advisorGomes Neto, Mansueto-
dc.contributor.authorNepomuceno Júnior, Balbino Rivail Ventura-
dc.creatorNepomuceno Júnior, Balbino Rivail Ventura-
dc.date.accessioned2017-09-18T16:44:33Z-
dc.date.issued2017-09-18-
dc.date.submitted2015-12-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24185-
dc.description.abstractObjetivo: Investigar a eficácia e segurança do treinamento muscular inspirató-rio (TMI) na prevenção e tratamento de complicações em pacientes com hospi-talização prolongada. Métodos: Esse trabalho foi realizado em duas etapas. A primeira se deu através de uma revisão sistemática acerca da carga, freqüên-cia e periodicidade da treinamento muscular inspiratório em atletas, população pioneira no emprego dessa terapia nos moldes da presente dissertação. A eta-pa seguinte, consistiu em um ensaio clínico randomizado, triplo cego, compa-rando TMI associada a fisioterapia com grupo SHAM para TMI e fisioterapia. Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram realizadas: Força muscular respiratória e periférica, funcionalidade através do índice de Barthel (IB), tempo de internamento hospitalar e óbito. Todos os participantes incluídos foram submetidos a um protocolo de TMI com intensidade de 50% da pressão inspiratória máxima (Pimax), duas vezes ao dia por 4 semanas a partir da sua inclusão no estudo, e acompanhado a ocorrência dos desfechos até alta hospitalar. Durante as sessões de TMI os fisioterapeutas notificaram a ocorrência de evento adverso. Resultados: A revisão sistemática demonstrou que os protocolos de aplicação do TMI são semelhantes, adotando carga moderada e freqüência elevada. Sua aplicação melhora a capacidade muscular respiratória, além de incrementar a tolerância do atleta ao exercício. A avaliação da escala Physiotherapy Evidence Database (PEDro) demonstrou que os estudos da área apresenta rigor metodológico baixo. Sobre o ensaio clinico randomizado (ECR), foram admitidos 293 pacientes durante período de estudo, destes 54 completaram o protocolo, 26 no grupo TMI e 28 no SHAM. TMI comparado a SHAM resultou em beneficio significativo na força muscular respiratória e funcionalidade e tempo de internamento hospitalar (p<0,05). O grupo TMI apresentou menor estadia hospitalar em comparação com o grupo SHAM (35,3 ± 2,7 dias em relação a 41,8 ± 3,5 dias, com p< 0,01). O grupo TMI comparado ao grupo SHAM, foi fator de proteção para intubação (RR= 0,36 IC95% 0,27-0,97), fraqueza muscular (RR= 0,36 IC95% 0,19-0,98) e óbito intra-hospitalar (RR= 0,15 IC95% 0,02-0,79) com p<0,05. Conclusão: A adição do TMI à fisioterapia foi segura e resultou em beneficio na força muscular inspiratória, funcionalidade e tempo de internamento hospitalar. O TMI foi fator de proteção para mortalidade, intubação traqueal e fraqueza muscular intra hospitalar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExercícios respiratóriospt_BR
dc.subjectMúsculos respiratóriospt_BR
dc.subjectReabilitação físicapt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleEfeito do treinamento muscular inspiratório na prevenção e tratamento de complicações em pacientes hospitalizadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesDias, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.refereesConceição, Cristiano Sena da-
dc.contributor.refereesReis, Helena França Correia dos-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Ipt_BR
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