Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Rocha, Paulo Novis | - |
dc.contributor.author | Dias, Leilane da Silva | - |
dc.creator | Dias, Leilane da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-25T15:22:13Z | - |
dc.date.available | 2017-08-25T15:22:13Z | - |
dc.date.issued | 2017-08-25 | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24107 | - |
dc.description.abstract | A adesão ao seguimento ambulatorial por pacientes portadores de infecções virais crônicas é um desafio e uma proporção significativa abandona o acompanhamento. Não há dados relativos ao abandono de acompanhamento ambulatorial em pacientes infectados pelo vírus linfotrópico de células T humana tipo 1/2 (HTLV 1/2). O objetivo deste estudo foi determinar a frequência e identificar os preditores do abandono de acompanhamento ambulatorial por pacientes infectados pelo HTLV-1 /2. Conduzimos uma análise retrospectiva de uma coorte prospectiva gerada entre 2004 e 2012, que compreendeu 473 pacientes cadastrados no banco de dados do Ambulatório Magalhães Neto do Hospital Universitário Professor Edgard Santos. Abandono de acompanhamento ambulatorial foi definido como o não comparecimento a três anos ou mais consultas ambulatoriais consecutivas. As variáveis que apresentaram associação com abandono de acompanhamento com um valor de p <0,25 na análise univariada foram inseridas em um modelo de regressão logística multivariada. Fizemos entrevistas telefônicas com os pacientes que preencheram o critério de abandono de acompanhamento ambulatorial para identificar o principal motivo para o abandono do serviço. A frequência de abandono de acompanhamento ambulatorial foi de 36% (171/473). Na análise multivariada, os preditores independentes de abandono de acompanhamento ambulatorial foram idade (OR 0,970; IC 95% 0,954-0,987; P= 0,001) e sexo masculino (OR 1,800; IC 95% 1,188-2,727; P= 0,006). Nas entrevistas telefônicas, as principais razões citadas para abandono do acompanhamento foram o desinteresse pela patologia (27,2%) e a ausência de sintomas (18,2%). Em conclusão, os homens mais jovens e os assintomáticos constituem um grupo de risco para o abandono de acompanhamento ambulatorial. Educar estes pacientes sobre o HTLV-1/2 e explicar as razões para o acompanhamento, assim como as potenciais desvantagens do abandono, podem aumentar a adesão. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Vírus linfotrófico de células T humana (HTLV-1/2/3/4) | pt_BR |
dc.subject | HTLV – Histórico – Infecção - Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Leucemia de células T do adulto (ATL) | pt_BR |
dc.subject | Paraparesia espástica tropical/mielopatia associado ao HTLV-1 (TSP/HAM) | pt_BR |
dc.subject | Acompanhamento Ambulatorial – Abandono - Adesão | pt_BR |
dc.title | Frequência e fatores associados ao abandono de acompanhamento ambulatorial por indivíduos infectados pelo HTLV-1/2 em um serviço público de referência | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Lessa, Marcus Miranda | - |
dc.contributor.referees | Santos, Silvane Maria Braga | - |
dc.contributor.referees | Bastos, Kleyton de Andrade | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.program | em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPgCS)
|