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dc.contributor.advisorLucena, Rita de Cássia Saldanha de-
dc.contributor.authorCouto, Raíza Barros-
dc.creatorCouto, Raíza Barros-
dc.date.accessioned2017-07-18T13:21:00Z-
dc.date.available2017-07-18T13:21:00Z-
dc.date.issued2017-07-18-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23579-
dc.description.abstractA coreia de Sydenham é caracterizada por movimentos involuntários e incessantes. Sua patogênese envolve reação cruzada de anticorpos contra o Streptococcus pyogenes, com proteínas de superfície de neurônios dos núcleos da base. A prevalência de febre reumática no Brasil é de aproximadamente 3% entre crianças e adolescentes, dos quais 5% a 36% desenvolvem coreia. O diagnóstico é clínico e o tratamento é baseado em anticonvulsivantes, neurolépticos e terapias imunomoduladores. Justificativa: No Brasil, a febre reumática continua sendo prevalente e negligenciada. O tratamento reduz a intensidade dos sintomas e possibilita uma reintegração precoce às atividades cotidianas, entretanto, não há consenso quanto a melhor terapia. Objetivos: Revisar as evidências da literatura acerca dos diferentes tipos de tratamento sobre o curso clínico de pacientes com coreia de Sydenham e seus efeitos adversos. Métodos: Revisão sistemática da literatura até julho de 2015, com base nos critérios PRISMA. Os descritores empregados foram “Sydenham’s chorea”, “Rheumatic chorea” e “Treatment”. A busca foi realizada na Biblioteca Cochrane, PubMed e SciELO, e selecionados artigos publicados em inglês, português e espanhol que analisaram modalidades terapêuticas aplicadas em pacientes com coreia de Sydenham. Resultados: Foram identificadas 55 publicações, dentre as quais foram selecionados 10 estudos para leitura completa por dois revisores e 6 artigos foram incluídos para análise final. Discussão: O valproato e a carbamazepina se mostraram mais eficazes em comparação ao haloperidol. Embora tenha-se demonstrado superioridade do ácido valpróico em relação à carbamazepina em um dos estudos, em outro não houve diferença e ambas foram consideradas eficazes e seguras. Diferentes terapias imunomoduladoras foram empregadas com sucesso em quatro dos estudos analisados. Conclusões: Estudos maiores são necessários para estabelecer qual a melhor abordagem terapêutica para a coreia de Sydenham.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCoreia de Sydenhampt_BR
dc.subjectFebre reumáticapt_BR
dc.subjectDrogas anticoreicaspt_BR
dc.subjectTratamentos imunomoduladorespt_BR
dc.titleTratamento da Coreia de Sydenham: Uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesLucena, Rita de Cássia Saldanha de-
dc.contributor.refereesGusmão, Andre Cunha-
dc.contributor.refereesAguiar, Wânia Márcia de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da UFBApt_BR
dc.publisher.initialsFMBpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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