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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Danilo Barral de-
dc.contributor.authorCampos, Elisângela de Jesus-
dc.contributor.authorMartins, Gabriela Botelho-
dc.contributor.authorRosa, Fabiana Paim-
dc.contributor.authorLima, Max José Pimenta-
dc.creatorAraújo, Danilo Barral de-
dc.creatorCampos, Elisângela de Jesus-
dc.creatorMartins, Gabriela Botelho-
dc.creatorRosa, Fabiana Paim-
dc.creatorLima, Max José Pimenta-
dc.date.accessioned2017-06-21T15:13:55Z-
dc.date.available2017-06-21T15:13:55Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 1, p. 5-14, jan./abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23272-
dc.descriptionKeywords: Oral Antiseptics. Cetylpyridinium Chloride. Chlorhexidine. Triclosan. Essentialoilspt_BR
dc.description.abstractObjetivo: o uso indiscriminado dos enxaguatórios bucais com antissépticos por parte da população pode trazer riscos à saúde, uma vez que os princípios ativos e os demais componentes dessas formulações não são inócuos. Nessa perspectiva é essencial que se tenha o controle da formação profissional desde o ingresso dos estudantes nas universidades até a diplomação. O objetivo desse estudo foi avaliar o grau de conhecimento adquirido pelos acadêmicos de Odontologia formandos em 2014 sobre os enxaguatórios bucais com antissépticos, ao longo da formação universitária em 3 instituições públicas e 3 privadas. Metodologia: aplicação de um instrumento investigativo destinado à coleta de informações prestadas por estudantes concluintes em 2014 de seis cursos de Odontologia no estado da Bahia. Resultados: 56% dos acadêmicos procedentes de instituições privadas declaram ter estudado os enxaguatórios durante a graduação, enquanto que 67% com origem em instituições públicas se manifestaram contrariamente. Os entrevistados fizeram referência a um elenco variado de disciplinas que tratam deste tema. 53,1% dos concluintes das instituições públicas e 46,9% das privadas declararam fazer uso de enxaguatórios, sendo similares os percentuais de uso diário e o registro da preferência pelo Colgate (50,7%), Oral B (26,4%) e Listerine (16,4%). Com relação ao conhecimento sobre os princípios ativos, destacase 81% de respostas em branco, apesar do relativo conhecimento sobre os diluentes. Conclusão: muito embora o ensino do tema enxaguatório tenha sido considerado, o grau de conhecimento dos acadêmicos não é satisfatório, haja vista o elevado percentual de respostas em branco a respeito dos princípios ativos e suas indicações clínicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde-UFBApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourceBahiapt_BR
dc.subjectAntissépticos Bucais.pt_BR
dc.subjectCloreto de Cetilpiridínio.pt_BR
dc.subjectClorexidina.pt_BR
dc.subjectTriclosan.pt_BR
dc.subjectÓleos Essenciais.pt_BR
dc.titleFormação profissional dos acadêmicos de Odontologia e o grau de conhecimento sobre enxaguatórios bucais com antissépticospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.15, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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