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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNunes, Achilles Motta-
dc.contributor.authorMartinez, Eduardo Martinez-
dc.contributor.authorLopes, Paulo Raimundo Rosário-
dc.contributor.authorBittencourt, Marcos Alan Vieira-
dc.contributor.authorCanedo, Paula Mathias de Morais-
dc.creatorNunes, Achilles Motta-
dc.creatorMartinez, Eduardo Martinez-
dc.creatorLopes, Paulo Raimundo Rosário-
dc.creatorBittencourt, Marcos Alan Vieira-
dc.creatorCanedo, Paula Mathias de Morais-
dc.date.accessioned2017-06-21T15:12:31Z-
dc.date.available2017-06-21T15:12:31Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 394-399, set./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23270-
dc.description.abstractIntrodução: a cabeça é um dos fatores determinantes da posição do corpo durante o desenvolvimento da postura humana, caracterizada pelo equilíbrio entre as estruturas de suporte, envolvendo mínimo esforço e sobrecarga com máxima eficiência. As disfunções temporomandibulares (DTM’s) são condições multifatoriais e, muitas vezes, estão relacionadas à má postura. A atividade alterada da musculatura mastigatória, comum nas DTM’s, interfere nos músculos de contra apoio, levando ao encurtamento dos músculos posteriores cervicais e consequente desequilíbrio postural do crânio. Objetivo: verificar a associação entre flexibilidade da cadeia posterior e severidade das DTM’s. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, em corte transversal, em uma amostra não probabilística de universitários entre 18 e 50 anos. Após assinatura do TCLE, os voluntários responderam ao Questionário Anamnésico de Fonseca e, em seguida, foram submetidos ao teste de flexibilidade do Banco de Wells, com e sem calço molar, em máxima intercuspidação habitual. Resultados: foram avaliados 57 voluntários com idade média de 21 anos, sendo oito do sexo masculino e 49, do feminino. Verificou-se o predomínio de DTM leve, seguido de DTM moderada, ausência de DTM e DTM severa. Foi verificado, ainda, que a flexibilidade da cadeia posterior aumentou em todos os indivíduos quando realizado teste com o calço molar. A diferença das médias nos testes foi maior no grupo DTM moderada seguida de DMT severa, sem DTM e DTM leve. Conclusão: houve maior prevalência de DTM’s do tipo leve, assim como associação entre flexibilidade da cadeia muscular posterior e grau de severidade das DTM’s. Já os voluntários com DTM moderada apresentaram maior diferença entre as médias nos testes do que indivíduos com outros graus de severidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14954/10903pt_BR
dc.subjectTranstornos da Articulação Temporomandibular.pt_BR
dc.subjectCadeia muscular posterior.pt_BR
dc.subjectMaleabilidade.pt_BR
dc.titleAssociação entre flexibilidade da cadeia muscular posterior e severidade de disfunção temporomandibularpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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