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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23268
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCampos, Mauricio de Souza-
dc.contributor.authorSchinoni, Maria Isabel-
dc.contributor.authorSilva, Luciano Kalabric-
dc.contributor.authorPacheco, Sildecina Rugieri-
dc.contributor.authorSantos, Maria Isabel Magalhães Andrade dos-
dc.creatorCampos, Mauricio de Souza-
dc.creatorSchinoni, Maria Isabel-
dc.creatorSilva, Luciano Kalabric-
dc.creatorPacheco, Sildecina Rugieri-
dc.creatorSantos, Maria Isabel Magalhães Andrade dos-
dc.date.accessioned2017-06-21T15:10:05Z-
dc.date.available2017-06-21T15:10:05Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 380-386, set./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23268-
dc.description.abstractIntrodução: a hepatite B é uma doença provocada pela infecção do vírus da hepatite B (VHB). A infecção pelo HBV pode causar hepatite aguda ou crônica, sendo as duas situações geralmente oligossintomáticas. Fatores comportamentais e genéticos, características demográficas ou concomitância de algumas substâncias tóxicas, aumentam o risco de cirrose e neoplasia primária do fígado, nos portadores crônicos do HBV. O tratamento na hepatite crônica visa reduzir o risco de progressão da doença hepática e de seus desfechos primários, especificamente cirrose, hepatocarcinoma e, conseqüentemente, o óbito Objetivo: descrever as características epidemiológicas, marcadores sorológicos da infecção pelo HBV e marcadores bioquímicos de pacientes com HB crônica tratados e naives em um hospital público de referência na Bahia. Metodologia: estudo descritivo analítico, com amostra de conveniência. Foram analisados soros de 57 indivíduos monoinfectados com diagnóstico de hepatite B crônica e categorizados em grupo 1: pacientes em tratamento antiviral (n=24) e grupo 2: pacientes infectados naive (n=33). Resultados: o número de mulheres infectadas foi maior que o de homens. A terceira e quinta décadas de vida apresentaram maior prevalência de casos, somando 37% do total. O maior percentual de infectados se declararam viúvos(as), proveniente da zona urbana e de etnia parda ou negra. A maioria dos pacientes apresentaram níveis normais de marcadores bioquímicos. Conclusão: a avaliação da resposta terapêutica contra a hepatite B crônica continua sendo um desafio para medicos e pesquisadores e o conhecimento do perfil epidemiológico e dos marcadores bioquímicos são dados relevantes para o acompanhamento da eficácia do tratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14981/10913pt_BR
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectMarcadores sorológicospt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleAnálise do perfil epidemiológico e laboratorial de pacientes com hepatite B crônica naive e em tratamento antiviral em um hospital de referência de Salvador – Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.3pt_BR
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