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dc.contributor.authorValente, Julia de Souza Pinto-
dc.contributor.authorAndrade, Mirela Frederico de Almeida-
dc.contributor.authorMendes, Carlos Maurício Cardeal-
dc.creatorValente, Julia de Souza Pinto-
dc.creatorAndrade, Mirela Frederico de Almeida-
dc.creatorMendes, Carlos Maurício Cardeal-
dc.date.accessioned2017-06-20T15:29:12Z-
dc.date.available2017-06-20T15:29:12Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 274-280, set./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23244-
dc.description.abstractIntrodução: a perda auditiva é a deficiência congênita mais frequente e mais prevalente dentre aquelas triadas em programas preventivos de saúde. A realização da Triagem Auditiva Neonatal de rotina é a única estratégia capaz de detectar precocemente alterações auditivas que poderão interferir na qualidade de vida do indivíduo. Na implementação desse programa, fatores sociodemográficos devem ser levados em consideração. Objetivo: caracterizar o perfil sociodemográfico das mães, cujos lactentes foram atendidos no Ambulatório de TAN, no Serviço de Fonoaudiologia do Ambulatório Magalhães Neto do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, no período de 2007 a 2011. Metodologia: estudo seccional descritivo. Resultados: foram atendidas no período 644 pacientes. Das 127 respostas obtidas sobre a residência materna, a maioria pertencia ao Distrito Sanitário Barra/Rio Vermelho, 21 (16,5%), seguida pelo Distrito Sanitário de São Caetano/Valéria e pelo Subúrbio Rodoviário. Os distritos que apresentaram o maior número de partos foram o da Liberdade, 233 (36,5%) e do Centro Histórico, 218 (34,2%). O perfil materno se caracterizou por contar com idade entre 14 e 46 anos (μ = 27; σ = 6,9) anos; a minoria encontrava-se desocupada, 25 (6,0%); quase metade dispunha de renda familiar de até um salário-mínimo, 282 (47%); mais da metade tinha ensino médio, 363 (57,3%); a maioria residia com mais de duas pessoas no domicílio, 596 (95,4%) e a maioria realizou pré-natal, 558 (92,%). Conclusão: durante a implementação desse serviço, conclui-se que a triagem deve ser realizada levando em conta o contexto sociodemográfico da população a ser atendida, a fim de proporcionar-lhe um serviço mais contextualizado e efetivo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14980/10861pt_BR
dc.subjectTriagem auditiva neonatal.pt_BR
dc.subjectTeste da orelhinha.pt_BR
dc.subjectCondições Sociais.pt_BR
dc.subjectDemografia.pt_BR
dc.titlePerfil sociodemográfico de mães provenientes de serviços de triagem auditiva neonatal de maternidades públicas de Salvador, no período de 2007 a 2011pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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