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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTrevisan, Cláudia Morais-
dc.contributor.authorMarcon, Carline Letícia Volpato-
dc.contributor.authorCavalheiro, Bibiana Reis-
dc.contributor.authorMelo, Luciana Protásio de-
dc.contributor.authorCampos, Tania Fernandes-
dc.creatorTrevisan, Cláudia Morais-
dc.creatorMarcon, Carline Letícia Volpato-
dc.creatorCavalheiro, Bibiana Reis-
dc.creatorMelo, Luciana Protásio de-
dc.creatorCampos, Tania Fernandes-
dc.date.accessioned2017-06-20T14:41:01Z-
dc.date.available2017-06-20T14:41:01Z-
dc.date.issued2015-05-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 2, p. 171-176, mai./ago. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23231-
dc.description.abstractResumo Objetivo: avaliar os aspectos clínicos relevantes dos pacientes com AVC na emergência hospitalar e suas implicações para o serviço público de saúde do Brasil. Metodologia: participaram do estudo 40 pacientes, que sofreram AVC e foram atendidos em um hospital de Emergência de Santa Maria-RS. Os pacientes foram avaliados com um instrumento de base epidemiológica (Step 1), junto com a Escala Modificada de Rankin (dependência funcional nas atividades de vida diária). Os dados foram analisados pelo Qui quadrado. Resultados: não foi encontrada diferença significativa na frequência de casos de AVC de acordo com o sexo, porém encontrou-se quanto à idade, maior frequência na faixa etária de 50 a 69 anos (50%), e escolaridade, 40% dos indivíduos com o fundamental incompleto. O AVC isquêmico foi o mais frequente (47,5%) e a hipertensão arterial foi o fator de risco mais comum (47,5%). A maioria dos pacientes não tomava medicação antes do AVC (31,8%), contudo os anti-hipertensivos foram os medicamentos mais administrados no hospital (27,3%). Na avaliação funcional, foi encontrada maior frequência de incapacidade grave (54,4%). A maioria dos casos avaliados tinha sofrido o primeiro AVC, no entanto foram feitos registros de pacientes que tiveram até 4 episódios (p= 0,001). Dos pacientes atendidos, 77,5% eram provenientes de Santa Maria e 22,5% eram de outras cidades do Estado. Conclusão: os pacientes com AVC na chegada ao hospital mostraram-se gravemente comprometidos com altos níveis de incapacidade e dependência, o que implica na necessidade de normatização do atendimento dos pacientes com AVC nos serviços públicos de saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/13607/10849pt_BR
dc.subjectAVCpt_BR
dc.subjectIncapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectEmergênciapt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleAspectos clínicos relevantes de pacientes com acidente vascular cerebral na emergência hospitalar: implicações para o serviço público de saúdept_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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