Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23221
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNovaretti, Marcia Cristina Zago-
dc.contributor.authorPóvoa, Laila Isis-
dc.contributor.authorAquino, Simone-
dc.creatorNovaretti, Marcia Cristina Zago-
dc.creatorPóvoa, Laila Isis-
dc.creatorAquino, Simone-
dc.date.accessioned2017-06-20T14:33:20Z-
dc.date.available2017-06-20T14:33:20Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 1, p. 101-106, jan./abr. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23221-
dc.description.abstractIntrodução: a Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI), recentemente chamada de Trombocitopenia Imune é uma doença autoimune adquirida, caracterizada pela plaquetopenia. Nos últimos anos tem sido documentado casos de PTI associados à infecção pelo Helicobacter pylori (H. pylori) e que o tratamento dessa infecção aumenta a contagem plaquetária em percentual considerável de pacientes infectados por essa bactéria. Objetivo: estudar o papel da bactéria Helicobacter pylori na fisiopatologia da púrpura trombocitopênica imune por meio de revisão sistemática de literatura Metodologia: realizada pesquisa bibliográfica dos artigos tipo meta-análise e revisões sistemáticas publicados nos últimos cinco anos com extrato Qualis A1, A2 e B1 foram encontrados 33 artigos envolvendo o papel da bactéria H. pylori na PTI. Resultados: O H. pylori pode ativar os receptores Fcγ em macrófagos e monócitos bem como mimetizar a composição molecular de antígenos plaquetários. A incidência de H. pylori em pacientes com PTI crônica varia de 6,5 a 70,5%. Desse modo, pacientes com diagnóstico de PTI devem ser triados para H. pylori e, em caso positivo, devem ser tratados para essa infecção. A taxa de resposta à erradicação do H. pylori é variável, sendo maior no Japão. A erradicação do H. pylori leva a uma resposta persistente na maioria dos pacientes, sem recaídas durante mais de 7 anos de acompanhamento, sugerindo que a PTI crônica pode ser curada. Conclusão: pacientes com PTI devem ser triados para H.pylori. Nos casos em que a bactéria é identificada, deve ser erradicada. Com isso, a identificação desse subgrupo de pacientes pode evitar as complicações advindas dos tratamentos tradicionalmente usados na PTI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12901/9801pt_BR
dc.subjectPúrpurapt_BR
dc.subjectPúrpura trombocitopênica imunept_BR
dc.subjectHelicobacter pylori / tratamentopt_BR
dc.subjectFisiopatologiapt_BR
dc.titleCorrelação entre a bactéria Helicobacter pylori e Púrpura Trombocitopênica Imune – revisão sistemática de literatura dos últimos cinco anospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
17_v.14_1.pdf660,72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.