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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueiredo, Ana Claudia Morais Godoy-
dc.contributor.authorCruz, Simone Seixas da-
dc.contributor.authorGomes Filho, Isaac Suzart-
dc.contributor.authorSouza, Luise Maria-
dc.contributor.authorSoares, Johelle de Santana Passos-
dc.contributor.authorOrrico, Géssica Santana-
dc.contributor.authorBatista-
dc.creatorFigueiredo, Ana Claudia Morais Godoy-
dc.creatorCruz, Simone Seixas da-
dc.creatorGomes Filho, Isaac Suzart-
dc.creatorSouza, Luise Maria-
dc.creatorSoares, Johelle de Santana Passos-
dc.creatorOrrico, Géssica Santana-
dc.creatorBatista-
dc.date.accessioned2017-06-20T14:13:45Z-
dc.date.available2017-06-20T14:13:45Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 1, p. 22-29, jan./abr. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23208-
dc.description.abstractIntrodução: O baixo peso ao nascer, conforme a Organização Mundial de Saúde, é caracterizado como peso inferior a 2500 gramas. O evento em questão é considerado um importante determinante da morbimortalidade infantil no Brasil e no mundo, além de predispor a criança a infecções, retardo de crescimento, déficit neuropsicológico pós-natal e baixo desempenho escolar. Objetivo: avaliar a associação entre características maternas e baixo peso ao nascer. Metodologia: Realizou-se uma investigação do tipo caso-controle, em dois hospitais nos municípios vizinhos, Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). O tamanho da amostra foi de 588 puérperas, sendo 136 do grupo caso (mulheres com filhos de baixo peso) e 452 do grupo controle (mães de filhos com peso normal). Nos procedimentos de análise de dados avaliou-se distribuição das variáveis, empregando-se o teste qui-quadrado, ao nível de significância de 5%. Este trabalho tem aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da UEFS. Resultados: Houve associação entre ocupação materna durante a gestação (p = 0,04), nível de escolaridade paterna (p = 0,01), raça/cor da mãe (p = 0,00), município de procedência (p = 0,01), idade materna (p = 0,00), número de consultas pré-natal (p = 0,00), presença do cartão da gestante no parto (p = 0,00), número de consultas realizadas pelo profissional médico (p = 0,04), número de gestações (p = 0,01) e idade gestacional (p = 0,00) com o desfecho investigado. Conclusão: Os achados reafirmam que é de suma importância à realização de assistência pré-natal de qualidade, desenvolvendo maiores esforços para identificar os fatores associados ao baixo peso ao nascer, tendo em vista a redução da ocorrência dessa condição gestacional indesejável.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12549/9789pt_BR
dc.subjectBaixo peso ao nascer.pt_BR
dc.subjectEpidemiologia.pt_BR
dc.titleFatores de risco do baixo peso ao nascer nos municípios de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE)pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.1pt_BR
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