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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNogueira, Fernanda Luiza Alves-
dc.contributor.authorBrito, Fernanda-
dc.contributor.authorMartinez, Gisele Lago-
dc.contributor.authorFischer, Ricardo Guimarães-
dc.contributor.authorFigueredo, Carlos Marcelo-
dc.creatorNogueira, Fernanda Luiza Alves-
dc.creatorBrito, Fernanda-
dc.creatorMartinez, Gisele Lago-
dc.creatorFischer, Ricardo Guimarães-
dc.creatorFigueredo, Carlos Marcelo-
dc.date.accessioned2017-06-20T14:12:24Z-
dc.date.available2017-06-20T14:12:24Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 1, p. 10-13, jan./abr. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23206-
dc.description.abstractIntrodução: Ácidos graxos poli-insaturados estão sendo considerados uma valiosa abordagem para tratar as doenças periodontais. Objetivo: avaliar níveis plasmáticos dos ácidos: docosahexaenóico (DHA), eicosapentaenoico (EPA), docosapentanóico (DPA) e do ácido araquidônico (AA) em pacientes com periodontite crônica generalizada moderada e comparar com os níveis de pacientes que tinham apenas gengivite. Metodologia: Foram avaliados 10 indivíduos adultos com periodontite crônica (média de idade 42,5 ± 6,6 anos; 8 mulheres) e 10 indivíduos com gengivite (média de idade 32,8 ± 8,5 anos; 8 mulheres). O exame periodontal incluiu: índice de placa visível; índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem, perda de inserção clínica e recessão gengival. Coleta de 20 ml de sangue após 12 horas de jejum foi realizada para avaliar os níveis de ácidos graxos poli-insaturados. Foram utilizados os testes estáticos T de Student e o qui quadrado. O nível de significância foi determinado em 5 % (p< 0.05). O programa SPSS 15.0 foi utilizado para a análise dos dados. Resultados: Os pacientes com periodontite apresentavam níveis significativamente mais altos de AA (1017,3 ±327,5mcmol/1) quando comparados aos indivíduos apenas com gengivite (609,0 ±257,2) (p<0,01). Em ambos os grupos as proporções AA/DPA e AA/EPA estavam mais altas do que a razão recomendada de 10:1, sugerindo que indivíduos com gengivite e periodontite apresentavam um desequilíbrio entre os ácidos ômega 3 e 6, o que pode prejudicar a resolução da inflamação nesses indivíduos. Conclusão: Esse estudo piloto demonstrou que indivíduos com periodontite crônica generalizada moderada apresentaram níveis plasmáticos mais elevados de AA do que indivíduos que tinham apenas gengivite. Os níveis plasmáticos de DHA, EPA e DPA foram similares entre os dois grupos avaliados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/11366/9787pt_BR
dc.subjectPeriodontite.pt_BR
dc.subjectGengivite.pt_BR
dc.subjectInflamação.pt_BR
dc.subjectÁcido araquidônico.pt_BR
dc.titleNíveis séricos elevados de ácido araquidônico em indivíduos com periodontite crônica moderadapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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