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dc.contributor.authorLandeiro, Renata Brito Rocha-
dc.contributor.authorSalles, Cristina-
dc.contributor.authorAmaral, Santine Ferreira do-
dc.contributor.authorSouza-Machado, Adelmir-
dc.creatorLandeiro, Renata Brito Rocha-
dc.creatorSalles, Cristina-
dc.creatorAmaral, Santine Ferreira do-
dc.creatorSouza-Machado, Adelmir-
dc.date.accessioned2017-06-20T13:44:23Z-
dc.date.available2017-06-20T13:44:23Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 337-341, set./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23186-
dc.description.abstractIntrodução: Pacientes com asma grave e síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) apresentam frequência elevada de sintomas sugestivos de rinite, tais como ressecamento nasal e de faringe, rinorréia e espirros que podem ser agravados com o tratamento com pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP). O CPAP constitui-se em uma das opções terapêuticas para indivíduos com SAOS moderada e grave. Apesar de efetivo, a adesão ao CPAP nasal (nCPAP) é variável, sendo a intolerância à máscara e a presença de sintomas nasofaríngeos problemas clínicos observados. Objetivo: descrever os efeitos adversos nasofaríngeos da nCPAP durante a titulação em pacientes com asma grave e SAOS. Metodologia: Foram avaliados 21 indivíduos asmáticos adultos de ambos os sexos, admitidos no Programa de Controle da Asma na Bahia. Todos realizaram polissonografia basal e com titulação de CPAP; receberam orientação sobre o tratamento e foram submetidos a um criterioso ajuste da máscara. Resultado: Entre os pacientes estudados, 20 (95,2%) apresentaram sintomas nasofaríngeos durante a titulação de CPAP. Ressecamento de faringe e oral foram os sintomas mais frequentes, pois estiveram presentes em 12 (57,0%) e 8 (38,1%) dos pacientes. Outros sintomas relatados foram: 7 (33,4%) cefaleia, 6 (28,5%) obstrução nasal, 6 (28,5%) prurido nasal, 4 (19,1%) ressecamento nasal, 4 (19,1%) dor compressiva, 3 (14,2%) rinorréia, 3 (14,2%) lesão na pele, 2 (9,6%) ressecamento ocular e 1 (4,8%) espirros. Conclusão: Pacientes asmáticos submetidos à terapia com nCPAP apresentaram elevada frequência de ressecamento oral e de faringe.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12941/9345pt_BR
dc.subjectAsma.pt_BR
dc.subjectApneia obstrutiva do sono.pt_BR
dc.titleEventos adversos nasofaríngeos da pressão positiva contínua em vias aéreas em pacientes com asma grave e apneia obstrutiva do sonopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.3pt_BR
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