Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23180
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Marília Mendes-
dc.contributor.authorAraujo, Fernando Antonio Glasner da Rocha-
dc.contributor.authorCastellucci, José Geraldo de Souza-
dc.contributor.authorCarvalho, Jozélio Freire de-
dc.contributor.authorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.authorCorona, Ana Paula-
dc.creatorSilva, Marília Mendes-
dc.creatorAraujo, Fernando Antonio Glasner da Rocha-
dc.creatorCastellucci, José Geraldo de Souza-
dc.creatorCarvalho, Jozélio Freire de-
dc.creatorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.creatorCorona, Ana Paula-
dc.date.accessioned2017-06-20T13:29:17Z-
dc.date.available2017-06-20T13:29:17Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 303-308, set./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23180-
dc.description.abstractObjetivo: Descrever a frequência dos sintomas otoneurológicos e alterações auditivas na população ambulatorial de indivíduos com Esclerose Sistêmica (ES), bem como a relação destes com o tempo da doença. Metodologia: Trata-se de uma série de casos de indivíduos com diagnóstico de ES, acompanhados no Serviço de Reumatologia do Complexo Hospitalar Universitário Prof. Edgar Santos, da Universidade Federal da Bahia. Coletaram-se os dados sociodemográficos, de estilo de vida e sintomas otoneurológicos por meio de entrevista, seguida de avaliação audiológica básica. Resultado: Dos 40 indivíduos acompanhados no serviço, 27 participaram do estudo, sendo a maioria do sexo feminino. A idade mínima dos casos foi de 21 anos e a máxima, 67 anos. Verificou-se que 26 indivíduos apresentavam pelo menos uma queixa otoneurológica, sendo mais frequente o relato de tontura. Dos 27 indivíduos, 15 apresentaram perda auditiva de grau e configuração variáveis, sendo a maioria do tipo sensorioneural, com maior comprometimento das frequências agudas. O tempo médio da doença foi de 11,3 anos e um maior tempo não explica a presença, tipo e frequência de queixas otoneurológicas e da perda auditiva nesses indivíduos. Conclusão: O presente estudo revela elevada prevalência de queixas otoneurológicas e alterações auditivas em indivíduos com ES e aponta para a necessidade de inclusão de testes auditivos na avaliação de rotina desses pacientes. Desta forma, a identificação precoce de perdas auditivas e adequada reabilitação da audição e da comunicação contribuirão para uma melhoria da qualidade de vida de indivíduos acometidos por ES.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12929/9338pt_BR
dc.subjectEscleroderma sistêmico.pt_BR
dc.subjectAudição.pt_BR
dc.subjectZumbido.pt_BR
dc.subjectTontura.pt_BR
dc.titleAchados e sintomas otoneurológicos na esclerose sistêmicapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.3pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
7_v.13_3.pdf667,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.