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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Thiara de Souza Lima-
dc.contributor.authorAchy, Andressa-
dc.contributor.authorCorreia, Kariza Vargens Diniz-
dc.contributor.authorGonzalez, Ana Cristina-
dc.contributor.authorReis, Sílvia Regina de Almeida-
dc.contributor.authorMedrado, Alena Ribeiro Alves Peixoto-
dc.creatorLopes, Thiara de Souza Lima-
dc.creatorAchy, Andressa-
dc.creatorCorreia, Kariza Vargens Diniz-
dc.creatorGonzalez, Ana Cristina-
dc.creatorReis, Sílvia Regina de Almeida-
dc.creatorMedrado, Alena Ribeiro Alves Peixoto-
dc.date.accessioned2017-06-19T18:54:07Z-
dc.date.available2017-06-19T18:54:07Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 1, p. 42-48, jan./abr. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23139-
dc.description.abstractIntrodução: Embora muita ênfase tenha sido dada ao estudo do processo inflamatório propriamente dito, poucos relatos na literatura tem documentado as modificações que ocorrem na matriz extracelular de lesões inflamatórias bucais. Objetivo: caracterizar a expressão de fibras elásticas e colágenas nas quatro lesões inflamatórias mais prevalentes da cavidade oral, a saber, hiperplasia fibrosa inflamatória, granuloma piogênico, cisto radicular e granuloma periapical. Metodologia: Neste estudo observacional retrospectivo, todos os casos destas lesões, foram recuperados do arquivo da Disciplina de Patologia Bucal. Após revisão das fichas de biópsia catalogadas, foram obtidas secções teciduais destas lesões e estas foram coradas com Sírius vermelho para análise quantitativa das fibras colágenas e Orceína de Weigert para a caracterização das fibras elásticas. Resultados: Através da análise morfométrica, verificou-se que não houve diferenças estatisticamente significativas na expressão de fibras elásticas presentes na mucosa oral normal e nas lesões inflamatórias (p>0,05). Quanto às fibras colágenas, obteve-se uma maior expressão desta proteína fibrilar apenas no cisto radicular quando comparada àquela presente na mucosa normal (p<0,05). Conclusão: os achados parecem indicar que algumas variáveis, em especial, o tempo de evolução das lesões, podem modular a expressão das proteínas fibrilares na matriz extracelular das patologias estudadas, tornando difícil a detecção de diferenças significativas entre estas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/7010/8689pt_BR
dc.subjectColágeno.pt_BR
dc.subjectMatriz extracelular.pt_BR
dc.subjectInflamação.pt_BR
dc.titleO estudo do colágeno e das fibras elásticas em lesões inflamatórias bucaispt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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