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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Cinara Oliveira D´Sousa-
dc.contributor.authorRibeiro, Paulo Roberto-
dc.contributor.authorCastro, Renato Delmondez de-
dc.contributor.authorFernandez, Luzimar Gonzaga-
dc.creatorCosta, Cinara Oliveira D´Sousa-
dc.creatorRibeiro, Paulo Roberto-
dc.creatorCastro, Renato Delmondez de-
dc.creatorFernandez, Luzimar Gonzaga-
dc.date.accessioned2017-06-19T16:57:46Z-
dc.date.available2017-06-19T16:57:46Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.3, p.312-317, set./dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23092-
dc.description.abstractIntrodução: a busca por compostos antioxidantes cresceu nos últimos anos na farmacologia, uma vez que eles minimizam danos gerados pelo estress oxidativo, um fator crucial de muitas doenças humanas. O uso de plantas na medicina popular é um importante aliado de inúmeras comunidades, em especial de baixa renda, na busca por tratamento de diversas enfermidades. Objetivo: avaliar a atividade antioxidante dos extratos de amostras comerciais de Schinus terebinthifolius (aroeira vermelha) obtidas em Salvador, Bahia. Metodologia: foram analisadas amostras de folha, caule e cascas adquiridas em feiras livres, bem como, três marcas (Nova Vida®, Erva Flora® e Natuervas®) comercializadas em casas de produtos naturais de Salvador. Os extratos etanólicos foram obtidos por Soxhlet e a atividade antioxidante determinada pelo método de seqüestro do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH). As concentrações dos extratos testadas variaram entre 31,25 e 250 μg/mL e os valores de EC50 foram obtidos por regressão linear. Resultados: as amostras adquiridas em lojas de produtos naturais apresentaram melhores resultados quando comparadas com as amostras obtidas em feiras livres. Os valores de EC50 foram iguais a 162,93 μg/mL, 164,88 μg/mL e 151,50 μg/mL para as marcas Nova Vida®, Erva Flora® e Natuervas®, respectivamente. Os valores de EC50 determinados para as amostras de casca, folha e caule foram iguais a 185,72 μg/mL, 229,82 μg/mL, e 311,61 μg/mL, respectivamente. O EC50 para o ácido ascorbico foi 6,69 μg/mL. Conclusão: os valores de EC50 variaram entre 151,5 e 311,61 μg/mL, demonstrando o potencial de utilização da aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius) como fonte de compostos antioxidantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/7093/6668pt_BR
dc.subjectAntioxidantes.pt_BR
dc.subjectMedicina tradicionalpt_BR
dc.subjectPlantas medicinais.pt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antioxidante em amostras comerciais de Schinus terebinthifolius (aroeira vermelha)pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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