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dc.contributor.authorMartinelli, José Eduardo-
dc.contributor.authorCecato, Juliana Francisca-
dc.contributor.authorMontiel, José Maria-
dc.contributor.authorBartholomeu, Daniel-
dc.creatorMartinelli, José Eduardo-
dc.creatorCecato, Juliana Francisca-
dc.creatorMontiel, José Maria-
dc.creatorBartholomeu, Daniel-
dc.date.accessioned2017-06-19T16:36:10Z-
dc.date.available2017-06-19T16:36:10Z-
dc.date.issued2013-05-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.2, p.249-252, mai./ago. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23082-
dc.description.abstractIntrodução: O envelhecimento populacional é um processo em crescimento e com ele acompanha quadros como a esquizofrenia de início tardio. O objetivo desse estudo foi descrever um caso de esquizofrenia em uma paciente de 92 anos. Anamnese: Portadora de doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial sistêmica, hipotiroidismo, depressão, osteoartrose e osteoporose. Filho relata alucinações visuais e auditivas. Quando questionada a paciente admite o problema e afirma que tem insight sobre as pessoas que vê. As alucinações auditivas são musicais. Formulação clínica: Não apresenta alterações cognitivas desde o início dos sintomas e evolui no período de 26 meses com as alucinações visuais, musicais e nos últimos 4 meses com alucinações sistematizadas. Tem CAMDEX, MEEM, QAFP, TDR, FV e EDG com intervalo de 2 anos mostrando não haver perda significativa na pontuação. Evolução: As músicas são antigas e de seu conhecimento. Convive com os dois problemas e acha que a música vem de algum clube por perto. Há 4 meses surgiram alucinações sistematizadas em que surge a figura do “Paulo”, seu namorado. Foi tratada com Risperidona 1mg/noite, com boa melhora do quadro. Discussão: Esquizofrenia de início tardio evolui para demência? Paciente não tem perdas cognitivas principalmente de memória. Não apresenta alucinações persecutórias em nenhum momento. Pode-se dizer que pertence ao grupo com estabilização dos déficits neuropsicológicos. Consideramos o caso como de psicoses funcionais de início tardio, paranóides com presença de alucinações e consciência clara. Conclusão: Com o envelhecimento populacional a incidência de psicoses de início tardio é cada vez mais frequente, e corriqueira a necessidade de se reconhecer e tratar essas condições adequadamente. Várias razões faz pensar se a esquizofrenia de início tardio seria uma apresentação retardada da esquizofrenia ou uma entidade distante.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/8293/6655pt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectTranstornos Mentaispt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectTerapiapt_BR
dc.titleAvaliação e intervenção em um caso de Esquizofrenia de Início Tardio: relato de casopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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