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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Rosana Oliveira-
dc.contributor.authorMoreira, Lília Maria Azevedo-
dc.contributor.authorSilva, Elaine Regina Jesus-
dc.contributor.authorTrindade, Jamile Patrícia Barbosa-
dc.contributor.authorRocha, Luciane Melo-
dc.contributor.authorSanto, Layla Damasceno do Espírito-
dc.contributor.authorMoreira, Shirlei Cristina-
dc.creatorRodrigues, Rosana Oliveira-
dc.creatorMoreira, Lília Maria Azevedo-
dc.creatorSilva, Elaine Regina Jesus-
dc.creatorTrindade, Jamile Patrícia Barbosa-
dc.creatorRocha, Luciane Melo-
dc.creatorSanto, Layla Damasceno do Espírito-
dc.creatorMoreira, Shirlei Cristina-
dc.date.accessioned2017-06-19T16:27:06Z-
dc.date.available2017-06-19T16:27:06Z-
dc.date.issued2013-05-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.2, p.194-197, mai./ago. 2013pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23073-
dc.description.abstractIntrodução: A ausência congênita da melanina, um fator de proteção à exposição solar, confere aos indivíduos com albinismo um risco elevado de desenvolver tumores malignos de pele. O teste do micronúcleo destaca-se entre os ensaios biológicos para o monitoramento de indivíduos sob risco carcinogênico. Em células da mucosa oral, uma frequência elevada de micronúcleos é indicativa de altas taxas de mutação e tem sido relacionada ao desenvolvimento de carcinomas neste tecido. Objetivo: avaliar a eficácia do ensaio de micronúcleos como bioindicador de genotoxicidade em indivíduos com albinismo e relato pregresso de câncer de pele. Metodologia: Foram amostrados 6 indivíduos com albinismo óculocutâneo e histórico de câncer de pele, já apresentando cura clínica, comparados a grupos controles constituídos de 10 de indivíduos albinos sem histórico de câncer e oito indivíduos sem distúrbios de pigmentação, nem histórico pregresso de câncer. Em cada indivíduo foram analisadas 1000 células. Resultado: Verificou-se um aumento significativo (P=0.003) na frequência de micronúcleo em pessoas albinas com história de câncer em relação aos controles. Conclusão: A realização de testes de micronúcleo em sujeitos em fase de tratamento pode ser uma alternativa para validação do referido teste como indicativos de danos genotóxicos associados ao câncer.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6707/6704pt_BR
dc.subjectAlbinismopt_BR
dc.subjectMicronúcleopt_BR
dc.subjectNeoplasias cutâneaspt_BR
dc.titleEnsaio do micronúcleo como indicador de genotoxicidade em indivíduos com albinismo e histórico prévio de câncer de pelept_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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