Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23033
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHashimoto, Elza Harumi Yonekura-
dc.contributor.authorCapobiango, Jaqueline Dario-
dc.contributor.authorCarvalho, Ana Berenice Ribeiro de-
dc.contributor.authorMatsuo, Tiemi-
dc.contributor.authorReiche, Edna Maria Vissoci-
dc.creatorHashimoto, Elza Harumi Yonekura-
dc.creatorCapobiango, Jaqueline Dario-
dc.creatorCarvalho, Ana Berenice Ribeiro de-
dc.creatorMatsuo, Tiemi-
dc.creatorReiche, Edna Maria Vissoci-
dc.date.accessioned2017-06-16T15:02:42Z-
dc.date.available2017-06-16T15:02:42Z-
dc.date.issued2013-01-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.1, p.60-64, jan./abr. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23033-
dc.description.abstractIntrodução: As alterações bioquímicas e celulares observadas no líquido cefaloraquidiano (LCR) no período neonatal exibem amplas variações, o que dificulta o diagnóstico de meningite bacteriana. Entre os marcadores laboratoriais de inflamação aguda, a proteína C reativa (PCR) pode ser utilizada no auxílio do diagnóstico de meningite. Objetivo: Determinar os níveis de PCR em amostras de soro e LCR de recém-nascidos (RNs) com diagnóstico de meningite neonatal. Metodologia: Foram avaliados 48 RNs com diagnóstico de meningite bacteriana e de 37 RNs com sepse tardia sem meningite associada atendidos na Unidade Neonatal do Hospital Universitário de Londrina, Paraná. A dosagem da PCR no soro foi realizada por imunoturbidimetria e no LCR por imunonefelometria ultra-sensível. Resultados: Os níveis de PCR entre os RNs com meningite bacteriana variaram de 0,4 a 170mg/L (média 35,1 ± 40,2 e mediana 22,5) no soro e de 0,0 a 10,8mg/L (média 1,1 ± 2,0 e mediana 0,5) no LCR. Em 27/38 (71,0%) pacientes com meningite bacteriana e em 14/29 (48,3%) com sepse tardia, houve elevação dos níveis de PCR no LCR (p=0,0580). Porém, quando os valores de PCR no soro e no LCR foram categorizados (<3, 3-19, 20- 40 e >40mg/L para o soro e <0,175, 0,175- 4 e > 4 mg/L para o LCR), não houve diferença entre os dois grupos (p=0,1375 e p=0,1645, respectivamente). Conclusão: A elevação da PCR no LCR sugere a presença de meningite bacteriana; porém, a passagem da PCR sérica pela barreira hematoencefálica em RNs com meningite bacteriana e em RNs com sepse sem meningite limita a sua utilização como marcador laboratorial de diagnóstico de meningite neonatal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6738/6605pt_BR
dc.subjectRecém-Nascido.pt_BR
dc.subjectMeningite.pt_BR
dc.subjectSepse.pt_BR
dc.subjectProteína C-Reativa.pt_BR
dc.subjectLíquido cefalorraquidiano.pt_BR
dc.titleNíveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatalpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
10_v.12_1.pdf321,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.