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dc.contributor.authorLira, Thyago Bruno dos Santos-
dc.contributor.authorBarros, Alcidezio Luiz de Sales-
dc.contributor.authorCosta, Renata Vieira-
dc.contributor.authorLustosa, Thaís Clementino-
dc.contributor.authorSilva, Sany Aila Constâncio Dias-
dc.creatorLira, Thyago Bruno dos Santos-
dc.creatorBarros, Alcidezio Luiz de Sales-
dc.creatorCosta, Renata Vieira-
dc.creatorLustosa, Thaís Clementino-
dc.creatorSilva, Sany Aila Constâncio Dias-
dc.date.accessioned2017-06-16T12:27:19Z-
dc.date.available2017-06-16T12:27:19Z-
dc.date.issued2012-09-
dc.identifier.citationhttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5417/4698pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23003-
dc.description.abstractIntrodução: Os avanços da saúde pública e da medicina têm aumentado consideravelmente o número de idosos em todo o mundo. Embora a velhice não seja sinônimo de doença, a convivência com a enfermidade crônica é um fenômeno comum entre idosos. Entre as doenças neurodegenerativas a Doença de Parkinson (DP) é a mais frequentes neste grupo etário, descrita pela primeira vez por James Parkinson e acomete aproximadamente 0,1% da população geral e 1% da população acima de 65 anos. Materiais e Métodos: A presente pesquisa trata-se de um estudo quantitativo, de coorte e intervenção, vinculada ao Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS) da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) foi realizado no laboratório de fisioterapia, bloco G4, no período de agosto de 2009 a abril de 2010. A amostra foi composta por sujeitos de ambos os gêneros, com idade entre 50 e 80 anos, que foram classificados de acordo com a escala de Hoehn & Yarh em estágio II da DP. Resultados e Discussão: Dos sete sujeitos pesquisados e avaliados como estágio II da DP, de acordo com a escala de Hoehn & Yahr (HY – Degree of Disability Scale), quatro (57,1%) fizeram parte do grupo controle (GC) e três (42,9%) do grupo experimental (GE). Todos os sujeitos foram submetidos a uma análise postural através do posturograma SAPO® e tiveram 11 pontos anatômicos estudados. As alterações posturais encontradas em ambos os grupos estudados foram a de flexão de tronco, ombros protusos e membros em semiflexão, o que coincide com os achados relatados na literatura. Conclusão: Embora o GC tenha apresentado resultado superior ao GE esses resultados sugerem que ao final da pesquisa com o aumento do número de sujeitos do GE e GC poderemos submeter os nossos dados a uma avaliação através da estatística de significância com o p < 0,05.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourceR. Ci. med. biol., Salvador, v.11, n.3, p.296-300, set./dez. 2012.pt_BR
dc.subjectFisioterapia.pt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectPostura.pt_BR
dc.subjectExercício.pt_BR
dc.titleAnálise da postura de sujeitos portadores de Doença de Parkinson no estágio IIpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.11, n. 3pt_BR
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