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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFonseca, Gisele Almeida Amaral-
dc.contributor.authorDavid, Leomar Arruda-
dc.contributor.authorFerrari, Graziele Souza Lira-
dc.contributor.authorFerrari, Carlos Kusano Bucalen-
dc.creatorFonseca, Gisele Almeida Amaral-
dc.creatorDavid, Leomar Arruda-
dc.creatorFerrari, Graziele Souza Lira-
dc.creatorFerrari, Carlos Kusano Bucalen-
dc.date.accessioned2017-06-16T12:17:41Z-
dc.date.available2017-06-16T12:17:41Z-
dc.date.issued2012-09-
dc.identifier.citationR. Ci. med. biol., Salvador, v.11, n.3, p.290-295, set./dez. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23000-
dc.description.abstractIntrodução: A frequência e a morbimortalidade por doenças crônicas não-transmissíveis vem aumentando em diversas regiões do país. Objetivo: Verificar a prevalência de Síndrome Metabólica e possíveis fatores associados em população atendida em unidades da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Metodologia: Foram avaliados 96 pacientes adultos de dois ESFs em Barra do Garças (MT). Além da caracterização socioeconômica da amostra, foi aplicado questionário de frequência alimentar e avaliação antropométrica (circunferência da cintura e índice de massa corporal). Após as dosagens bioquímicas (glicemia, colesterol totais e triglicerídeos) foi feita a estimativa da prevalência de caracterização da Síndrome Metabólica utilizando o critério do NCEP/ATPIII (EUA). Resultados: A maioria dos pacientes era do gênero feminino, possuía casa própria, fazia consultas regulares, tinha baixo engajamento em atividades físicas regulares, baixa renda e escolaridade, sendo a maioria idosos ou de meia-idade. Do total, 71% tinham hipertensão arterial, 52% hiperglicemia, 19,8% diabetes mellitus e 42% foram diagnosticados com Síndrome Metabólica. A renda familiar baixa esteve associada ao maior risco, enquanto que o consumo regular de quatro ou mais xícaras de café esteve inversamente associado ao risco de Síndrome Metabólica, o que não ocorreu com as demais variáveis estudadas. Conclusão: a prevalência de Síndrome Metabólica e suas comorbidades afetam, frequentemente, esta população e demandam melhoria das ações de promoção e atenção primária à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6333/4697pt_BR
dc.subjectSíndrome metabólicapt_BR
dc.subjectHipertensão arterialpt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectCafépt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titlePrevalência de Síndrome Metabólica em pacientes atendidos na Estratégia de Saúde da Família de Barra do Garças, MTpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.11, n. 3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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