Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Rebello, Iêda Crusoé | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Gabriel Queiroz Vasconcelos | - |
dc.creator | Oliveira, Gabriel Queiroz Vasconcelos | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-07T13:22:27Z | - |
dc.date.available | 2017-06-07T13:22:27Z | - |
dc.date.issued | 2017-06-07 | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22856 | - |
dc.description.abstract | Os exames tomográficos e a possibilidade do planejamento cirúrgico virtual possibilitaram um aumento de informações que contribuem para a avaliação pré-operatória. A instrumentação da região posterior da maxila na osteotomia Le Fort I possui a peculiaridade da difícil visualização da região pterigomaxilar, que se apresenta próxima a artéria palatina descendente. O conhecimento da anatomia e de sua relação com a técnica cirúrgica é imprescindível para a maior segurança da osteotomia Le Fort I. O objetivo do presente estudo foi determinar as medidas anatômicas lineares referentes ao canal palatino e fissura pterigomaxilar associadas à osteotomia Le Fort I. A amostra foi composta por 75 imagens de pacientes (150 lados) que foram submetidos ao exame por tomografia computadorizada multislice na avaliação pré-cirúrgica. As imagens foram categorizadas de acordo com o gênero, lado, classe esquelética e perfil facial de cada paciente. O comprimento anterior da abertura piriforme ao canal palatino foi maior para o gênero masculino (p=0,0121), e além disso observou-se que havia diferença entre os lados, sendo o lado direito maior no gênero masculino (p=0,0397) e para o gênero feminino o lado esquerdo apresentou maior tamanho (p=0,0297). O comprimento posterior do canal palatino à fissura pterigomaxilar foi maior para o gênero feminino (p=0,0295). A espessura óssea da região pterigomaxilar apresentou maiores médias associadas à classe I, havendo diferença estatística entre a classe I e III (p=0,0371) e II e III (p=0,0094). Para o grupo de braquicéfalos, o gênero feminino apresentou-se maior que o masculino, para a medida da espessura posterior da maxila (p=0,0078). O grupo de mesocéfalos apresentou uma maior medida para a espessura posterior da maxila nas imagens do gênero feminino (p=0,0015). Pode-se concluir que o gênero, classe esquelética e padrão facial são parâmetros que influenciam na anatomia da região pterigomaxilar e do canal palatino, devendo ser consideradas durante a avaliação pré-operatória. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Osteotomia de Le Fort | pt_BR |
dc.subject | Artéria Maxilar | pt_BR |
dc.subject | Cirurgia Ortognática | pt_BR |
dc.subject | Tomografia Computadorizada por Raio X | pt_BR |
dc.title | Análise tomográfica do canal palatino e da região pterigomaxilar aplicada à ostetomia Le Fort I | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Neves, Frederico Sampaio | - |
dc.contributor.referees | Fernandes, Atson Carlos de Souza | - |
dc.contributor.referees | Neves, Frederico Sampaio | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Odontologia | pt_BR |
dc.publisher.program | em Odontologia e Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSDONTO)
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