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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Álvaro-
dc.contributor.authorPaixão, Gilvânia Patrícia do Nascimento-
dc.creatorPaixão, Gilvânia Patrícia do Nascimento-
dc.date.accessioned2017-06-06T13:29:05Z-
dc.date.available2017-06-06T13:29:05Z-
dc.date.issued2017-06-06-
dc.date.submitted2016-12-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22812-
dc.description.abstractMuito se discute na literatura sobre a violência conjugal na perspectiva de mulheres, porém, poucas pesquisas apontam esta vivência pelos homens. Este estudo teve como objetivo geral: apreender o discurso de homens sobre violência conjugal e sua experiência jurídico-policial. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, realizada em uma Vara de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher de Salvador, Bahia, Brasil. Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista individual com 23 homens que respondiam a processo criminal e que em algum momento foram presos. Além disso, foi realizado um grupo focal com nove participantes. Para a organização dos resultados foi utilizado o software NVIVO, e após, a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Esta pesquisa teve aprovação do comitê de ética em pesquisa sob parecer 877.905/15. Os discursos coletivos revelam que, na percepção masculina, a violência conjugal perpassa pela compreensão do fenômeno enquanto conduta natural, de foro íntimo do casal e que ocorre de forma recíproca. Ao tempo que reconhecem as formas mais veladas, a exemplo das ofensas, por vezes consideram que para se caracterizar violência é necessária comprovação, que se dá por meio de marcas visíveis, destacando assim as formas físicas. Despontam ainda para uma vivência jurídico-policial permeada por situações de constrangimento, humilhação e violência, além do cerceamento do direito de defesa nos âmbitos do flagrante, da delegacia, do presídio e da vara/juizado de violência. Toda essa vivência desponta para os sentimentos de: ódio e desejo de vingança da mulher por ter sido preso; arrependimento pelo ato praticado, a partir da própria experiência carcerária e/ou com o suporte social emanado dela; anseio por relações livres de violência. O estudo evidencia a dissimetria de gênero como constructo social, sinalizando para a necessidade da criação de espaços de ressignificação e reeducação de homens e mulheres, na perspectiva de gênero.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectViolência por parceiro íntimopt_BR
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectSaúde do homempt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.titleViolência conjugal e a experiência jurídico-policial: vivência de homens em processo criminalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coGomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.refereesPereira, Álvaro-
dc.contributor.refereesLira, Margaret Olinda de Souza Carvalho e-
dc.contributor.refereesBispo, Tania Chistiane Ferreira-
dc.contributor.refereesCouto, Telmara Menezes-
dc.contributor.refereesGesteira, Solange Maria dos Anjos-
dc.contributor.refereesRodrigues, Adriana Diniz-
dc.contributor.refereesCosta, Dália Maria de Sousa Gonçalves da-
dc.publisher.departamentEscola de Enfermagempt_BR
dc.publisher.programem Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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