Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22799
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueiredo, Márcia Cançado-
dc.contributor.authorSilva, Kátia Valença Correia Leandro da-
dc.contributor.authorBonacina, Caroline Maria-
dc.contributor.authorOrtiz, Flávia Tomedi-
dc.creatorFigueiredo, Márcia Cançado-
dc.creatorSilva, Kátia Valença Correia Leandro da-
dc.creatorBonacina, Caroline Maria-
dc.creatorOrtiz, Flávia Tomedi-
dc.date.accessioned2017-06-05T19:12:56Z-
dc.date.available2017-06-05T19:12:56Z-
dc.date.issued2011-05-
dc.identifier.citationR. Ci. med. biol., Salvador, v.10, n.2, p.140-145, mai./ago. 2011pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22799-
dc.description.abstractObjetivo: Identificar os locais e a maneira como eram feitos a armazenagem e o descarte de medicamentos, avaliando a presença da farmácia caseira e a prática da automedicação de uma população do município de Xangri-Lá, RS. Metodologia: Estudo transversal, com amostra intencional de 150 famílias cadastradas na UBS Figueirinha do município. Os dados foram coletados através de questionários nos quais o responsável assinava o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: a armazenagem foi encontrada em 89,3% dos domicílios, caracterizando uma alta prevalência de farmácia caseira, sendo os analgésicos os mais presentes (85,3%). O local mais frequentemente escolhido para esta armazenagem foi a cozinha (58%), geralmente dentro de algum armário (36%). Quanto aos medicamentos não mais utilizados, 30,7% das pessoas relataram que os deixavam guardados. Conclusões: A população estudada estava armazenando e descartando, inadequadamente, os medicamentos, ou seja, a cozinha, para armazenagem, e o lixo comum, como destino principal daqueles não mais utilizados. O médico foi o profissional mais citado para esclarecer possíveis dúvidas quanto ao uso da medicação, mas em nenhum momento quanto ao seu armazenamento e descarte. Respeitar as doses, os horários e as restrições são informações que cabem ao prescritor fazer, bem como orientar na armazenagem e no descarte do medicamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5788/4176pt_BR
dc.subjectMedicamento.pt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectFarmácia caseira.pt_BR
dc.titleArmazenagem de medicamentos em domicílios pelos moradores do bairro Figueirinha, em Xangri-lá, RSpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.10, n. 2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
6_v.10_2.pdf644,24 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.